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Está no Papo: Clarice Falcão fala sobre o show do álbum 'Tem Conserto'

Clarice Falcão faz de 'Tem Conserto', o terceiro álbum de sua carreira, um trabalho confessional - a artista revela suas angústias em letras sobre ansiedade e depressão. Nesta entrevista, ela fala sobre o novo disco e o show de lançamento.

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Por Renato Vieira
Atualização:
Clarice Falcão. Foto: Pedro Pinho

'Tem Conserto' é o seu álbum mais pessoal? Com certeza. É o disco mais honesto que fiz na vida. Eu entendi o tema dele depois de compor as primeiras músicas. Vi que era um tema que voltava. Só então foi uma coisa consciente, de me expor nesse nível. Acho que era uma coisa que eu, inconscientemente, queria falar e não sabia.

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O disco é predominantemente eletrônico. Você achou que devia trabalhar com uma sonoridade diferente? Foi muito orgânico. As canções do 'Monomania' (2013) eu comecei a compor com 19 anos. De 19 pra 29 anos a gente muda muito. Uns três anos atrás comecei a me apaixonar pelo universo eletrônico. Tem uma cena alternativa eletrônica muito bonita. O que eu fiz foi muito mais fazer um álbum com uma sonoridade que estou ouvindo do que fazer algo diferente.

No show, você vai transpor para o eletrônico músicas dos álbuns anteriores? O eletrônico é muito amplo; dá pra fazer qualquer tipo de som. As músicas antigas terão releituras, mas sem descaracterizar a alma delas. Quem quiser ouvir 'Monomania' ou 'Capitão Gancho' vai ter a sensação de estar ouvindo aquela música, mas com roupagem nova.

ONDE: Sesc Pompeia. Deck. R. Clélia, 93, 3871-7700. QUANDO: Dom. (7), 16h. QUANTO: Grátis.

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