Como Luciano Huck não é candidato nem pediu voto, não vai dar em nada a representação dos petistas Paulo Pimenta e Lindbergh Farias, anunciada anteontem, pedindo que o TSE o considere inelegível pela entrevista dada à Globo. Ao fazer a avaliação, o advogado Arthur Rollo lembrou que o mesmo tribunal derrubou em 2017 liminar semelhante contra Bernardinho, tido como candidato ao governo do Rio.
A lei atual, diz o advogado, "só considera campanha quando alguém pede voto".
Lei não diz nada sobre pré-campanha
Rollo lembra, a propósito, que o novo texto, aprovado em 2016, limita gastos de campanha mas nada diz sobre... pré-campanha. Por lei, um candidato a deputado federal pode hoje gastar até R$ 2,5 milhões. "E nada acontece se ele gastar R$ 8 milhões na pré-campanha", disse ele.
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