Um ano depois de sua morte, começa em 6 de setembro a exposição do leilão da coleção do artista, curador, museólogo e ativista baiano Emanoel Araújo.
De 25 a 28 de setembro, a Bolsa de Arte, de Jones Bergamin, comanda o leilão presencial, que segue online por mais um mês. Para a exibição de parte das 5 mil peças que compõem o acervo, foram recriados alguns dos ambientes da casa do artista, como seu quarto, sala de jantar e escritório.
De grande dimensão para o mundo das artes e ávido colecionador, Araujo garimpou ao longo de seis décadas preciosidades do moderno e do barroco brasileiro, arte sacra, peças africanas e do Candomblé, joias criolas, pinturas, fotografias, estatuas, peças de design, móveis e louças, entre outras. Inúmeras peças terão lance livre, possibilitando o acesso a todos.