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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Palmas para...

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Por Sonia Racy

Não teve para Caetano, Bethânia ou Daniela Mercury no Prêmio da Música Brasileira, quarta, no Teatro Municipal do Rio. Os aplausos mais ruidosos foram para a patrocinadora da noite, a Vale. Era só a logomarca da empresa aparecer no telão - ao fim das listas de artistas indicados - para que a claque, instalada na galeria, se manifestasse com "u-hus" e palmas. "Continuem assim, vocês estão ótimos", brincou a apresentadora da noite, Débora Bloch.

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Alcione, escolhida melhor cantora de samba, sobressaiu-se num longo pink. "Me deixa dar pinta", pediu a cantora, antes de desfilar pelo palco. Outros figurinos da noite também ganharam status "de virar o pescoço". O de Cauby Peixoto era um blazer extravagante sobre colete. E o de Débora, preto, colado e com rabo de peixe. "Vim de pequena sereia", justificou a atriz. De salto fino e altíssimo, por pouco ela não tomou um tombo logo no primeiro passo.

Já a Orkestra Rumpilezz, sensação vinda da Bahia, não teve esse problema: seus 19 músicos pisaram no palco mais nobre do Rio... de chinelo de dedo.

ROBERTA PENNAFORT

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