Bem, quanto aos prêmios, se dependesse de mim, a lista seria assim:
melhor longa brasileiro: Canção de Baal, de Helena Ignez melhor longa estrangeiro: Gigante, de Adrian Biniez (Uruguai) melhor curta: O Teu Sorriso, de Pedro Freire
Não deixaria de fora da premiação o extraordinário Corumbiara, La Teta Assustada, Lluvia e mesmo La Próxima Estación, de Solanas. Também acho que Corpos Celestes, de Marcos Jorge e Fernando Severo, apesar de problemático, teria de ser lembrado.
Enfim, em minha opinião, são esses os filmes a serem discutidos. Resta esperar que os júris façam direito o seu trabalho e tracem um retrato exato do festival desse ano. A premiação, com suas justiças ou injustiças, é o instantâneo que fica dm uma mostra que, apesar de tudo, é competitiva. Isto é, tem vencidos e vencedores, como os campeonatos de futebol. Depois comento a premiação e volto aos filmes.
Até lá, abraços a todos.