Presidente do Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês), uma associação internacional de instituições financeiras, o economista Robin Brooks foi às redes sociais na semana passada para compartilhar sua análise de que o Brasil caminha para se tornar “a Suíça da América Latina”, ao destacar o superávit comercial da região ao longo das últimas décadas.
:quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/IKTYJEKAHBBKPIBOZZAHJUJLZY.jpg 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/koB8nXMnUyeeo3eGGV3XCtNZX3U=/768x0/filters:format(jpg):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/IKTYJEKAHBBKPIBOZZAHJUJLZY.jpg 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/Vxksjb--N16mD-ij31_IaQXCy-8=/936x0/filters:format(jpg):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/IKTYJEKAHBBKPIBOZZAHJUJLZY.jpg 1322w)
Leia também
“Está surgindo um enorme superávit comercial, diferente de qualquer outro país da região. Isso vai dar ao Brasil estabilidade externa e uma moeda forte”, publicou o economista no Twitter.
Ex-estrategista de câmbio do Goldman Sachs, Brooks anexou à análise um gráfico exibindo o superávit comercial em países da América Latina entre os anos 2000 a 2023, onde o Brasil se destaca dos seus vizinhos, como Argentina, Chile e México. “O Brasil será a âncora da região”, finalizou.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.
Notícias em alta | Economia
Veja mais em economia