A cifra de R$ 500 milhões deve ser o ponto de partida para os interessados em deter uma fatia do grupo Cruzeiro do Sul Educacional. A gestora britânica Actis estuda, desde junho, vender seus 37% e uma das famílias fundadoras aproveitará para se desfazer de uma participação de cerca de 3% do negócio de 160 mil alunos. Estão no páreo um consórcio formado por Gávea e Bozano, além dos fundos GIC e Warburg Pincus. Um deles deve passar a negociar com exclusividade até meados de novembro. (Dayanne Sousa)