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As mudanças regulatórias são a principal preocupação de executivos que gerem as áreas de risco dos bancos brasileiros, de acordo com pesquisa global da consultoria e auditoria EY. Em segundo lugar vêm os riscos relacionados aos temas de meio ambiente, governança e questões sociais (resumidos pela sigla ESG), o risco de crédito e a cibersegurança.
Duas mudanças devem levar a alterações importantes nos balanços do setor no Brasil nos próximos dois anos: a implementação da regra contábil IFRS 9, que deve ter maior impacto nas provisões contra a inadimplência, e das normas de Basileia III, que devem pesar sobre os índices de capital. O próprio ESG gerou uma mudança, com os bancos brasileiros obrigados pelo Banco Central a calcularem o impacto dos riscos sociais, ambientais e climáticos sobre as perdas operacionais.
O risco de crédito é outra preocupação comum ao setor, em um cenário de aumento dos juros que têm reduzido a capacidade de pagamento tanto das famílias quanto das empresas. E a cibersegurança é alvo de pesados investimentos do setor, com novos golpes ganhando espaço com o crescimento de ferramentas como o Pix e do uso dos serviços bancários através da internet.
O top 4 das preocupações dos executivos de todo o mundo tem os mesmos pontos do brasileiro, segundo a EY, mas com ordem diferente: a cibersegurança ocupa o primeiro lugar. Para a pesquisa, a empresa consultou mais de 80 instituições de 30 países. No Brasil, foram quatro bancos, que têm ativos equivalentes a 22% do PIB do País.
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