Publicidade

'Eu queria criar uma marca de impacto', diz Romero Rodrigues, presidente do Buscapé

Empresário fala em entrevista ao portal 'Economia & Negócios' sobre internet, paixão pelos negócios e planos para o futuro

Por Leticia Bragaglia e do Economia&Negócios
Atualização:

Quando entrou na faculdade pública, Romero Rodrigues deu a notícia para o pai e disparou um pedido: queria um carro. Acabou ganhando um computador e o conselho: use-o para trabalhar e compre tudo o que quiser com o seu próprio dinheiro. O moleque levou a recomendação a sério e em 1999 fundou o site de comparação de preços Buscapé, junto com outros três colegas da USP.

 

PUBLICIDADE

O negócio tomou corpo, sobreviveu ao estouro da bolha da internet e atraiu a atenção de grandes investidores internacionais. Em setembro de 2009, Romero voltou a procurar o pai com mais uma notícia: tinha acabado de fechar o maior negócio da web brasileira desde 2000 ao vender 91% da empresa para o conglomerado de mídia sul-africano Naspers por mais de R$ 600 milhões.

 

Comemorou o feito, mas logo voltou ao trabalho, cheio de planos. Apesar de ter conquistado a liderança do setor no País, Rodrigues não sossega e quer fazer o mesmo na América Latina. Aos 32 anos, o jovem empresário, viciado em trabalho, fez graça com o sucesso alcançado nos negócios durante a conversa gravada no gabinete da empresa, em São Paulo: "Decidi continuar no Buscapé. Agora que eu tenho todos os brinquedos que eu sempre quis ter, vou brincar".

 

Veja abaixo a entrevista de vídeo completa com a repórter Leticia Bragaglia.

 

1-A história do Buscapé

 

2- Perfil do executivo

Publicidade

 

3- A internet no Brasil

 

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.