Publicidade

Novo portfólio da GVT elevará velocidade da base de clientes

Segundo presidente da empresa, nova estratégia de venda terá velocidade mínima de 5 Mbps por R$ 49,90

Por Karla Mendes , Renato Cruz e da Agência Estado
Atualização:

O presidente da GVT, Amos Genish, anunciou nesta terça-feira, 26, a nova estratégia da empresa de venda de velocidade mínima de 5 megabits por segundo (Mbps) ao preço de R$ 49,90, a partir do mês que vem. Segundo ele, os atuais clientes que hoje têm pacotes com velocidade inferior serão enquadrados automaticamente nesta nova modalidade. O executivo destacou também que a partir de novembro, o pacote com velocidade de 15 mega será o carro-chefe da empresa. E em 2012 o pacote de 35 mega será ofertado a um "preço muito acessível".

PUBLICIDADE

"A renovação do nosso portfólio faz parte da estratégia de liderar o segmento de multisserviço no Brasil com a oferta de conteúdo, interatividade e serviços gerenciados sobre banda larga", afirma Genish. Atualmente, mais de 60% dos clientes da empresa navegam a 10 Mbps ou mais. Com as alterações no portfólio, a expectativa é aumentar ainda mais a adesão dos clientes às velocidades de 15 Mbps e acima.

Este ano, a velocidade média da base da empresa deve alcançar 8,4 Mbps em dezembro e até 2012 o número deverá mais do que dobrar, atingindo 19,7 Mbps. "Temos a rede de telecomunicações mais moderna do País e uma estrutura de custos super enxuta que permite avançar com a estratégia de oferecer mais velocidade com os melhores preços", explica o presidente da GVT. O executivo também anunciou que nas próximas cidades de presença, onde a rede da GVT está em construção, haverá ainda mais fibra óptica e a capacidade atingirá até 200 Mbps para clientes residenciais.

Telefônica

O presidente da Telefônica, Antonio Carlos Valente, anunciou que a Vivo será a marca comercial do grupo Telefônica no Brasil. O executivo evitou estipular um prazo para a migração, mas ressaltou que esse processo ocorrerá de forma gradual. "Está avançando com muito cuidado. Estamos trabalhado e não gostaria de antecipar nenhum movimento", disse. Segundo Valente, estão sendo realizadas reuniões entre as equipes de sistema e de rede das duas empresa para viabilizar o processo.

Valente lembrou que a mudança da marca do grupo no Brasil ocorrerá de forma semelhante a de outros mercados. Ele citou como exemplo a Movistar, que é a marca da operadora de telefonia móvel do grupo na América Latina e que passou a ser utilizada comercialmente para todo o grupo nesses países.

Na Europa o mesmo ocorreu com a O2 em países como Reino Unido, Alemanha, República Tcheca e Eslováquia. A única exceção é a Espanha, onde o nome usado comercialmente é Movistar, assim como nos outros países de língua espanhola.

Publicidade

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.