Ser versátil, acompanhar as tendências do mercado e ter uma cultura de constante aprendizado são características essenciais para os candidatos às novas profissões. Para Luciano Montezzo, da 99Hunters, a carreira do futuro é desafiadora. “Antes, as habilidades não eram tão amplas. Hoje, o profissional precisa conhecer e estudar a fundo vários assuntos. Por isso, as pessoas precisam ser flexíveis para acompanhar o mercado.”
:quality(80):focal(-5x-5:5x5)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/G4VUSYN7NBONZER4E3NNIHTFWE.jpg 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/_CKsFL0pDsIz_wv5p20QQbg92Vg=/768x0/filters:format(jpg):quality(80):focal(-5x-5:5x5)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/G4VUSYN7NBONZER4E3NNIHTFWE.jpg 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/POTdA13H6haDK6XYtgka4VfkCKQ=/936x0/filters:format(jpg):quality(80):focal(-5x-5:5x5)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/G4VUSYN7NBONZER4E3NNIHTFWE.jpg 1322w)
Leia também
Gustavo Previatto, de 32 anos, é um exemplo dessa mudança provocada pela revolução tecnológica. Formado em Matemática, ele tinha planos de fazer mestrado e se tornar pesquisador ou professor da matéria. Mas sua vida tomou outros rumos quando conseguiu um estágio no Itaú. Ali, teve o primeiro contato com o mundo de tecnologia e dados.
:quality(80):focal(-5x-5:5x5)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/5M4SUKTNX5NVNDSCRISUC4W5RM.jpg 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/dp2lWBT_cuTz9rxRkw8rgcOIt0c=/768x0/filters:format(jpg):quality(80):focal(-5x-5:5x5)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/5M4SUKTNX5NVNDSCRISUC4W5RM.jpg 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/fGFO-lXb-SwW0SLIs3mp_EwVhII=/936x0/filters:format(jpg):quality(80):focal(-5x-5:5x5)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/5M4SUKTNX5NVNDSCRISUC4W5RM.jpg 1322w)
Uma característica comum desses profissionais é o desapego e a facilidade em mudar estratégias e o rumo do trabalho. A cientista de computação Daniela Canuta, de 32 anos, pretendia fazer um mestrado, mas largou tudo e foi fazer um curso de big data. Hoje, ela trabalha na startup Olívia como engenheira de inteligência artificial e de “machine learning”. “Essa é a profissão do futuro, pois quase tudo a máquina consegue fazer. Hoje, o dado é o novo ouro, mas você precisa agregar contexto a ele.”
Maurício Batista, de 29 anos, sabe bem o que é isso. Formado em Engenharia Civil, hoje ele trabalha na análise de dados para resolver problemas das empresas. Ele trabalhou três anos na área de construção civil, com projetos e construção de estações de água. Com a crise do setor, ele migrou para a área de consultoria de negócios e, hoje, está na Neon na área de operação de negócios.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.
Notícias em alta | Economia
Veja mais em economia