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O que há de novo na nuvem global

Google e Sony miram o mercado de música online

Tirando todos os que baixam música de graça na internet, sobra... o iTunes. O serviço da Apple foi um dos poucos a se manter no mercado, vendendo músicas para seus iPods e iPhones a preços bem mais baratos que CDs.

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Por Redação
Atualização:

Pois essa hegemonia deve ficar ameaçada nos próximos dias com a entrada de dois novos players no mercado: Google e Sony.

 Foto: Estadão

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Google Music

O Google será um concorrente mais direto com o serviço Google Music, que permitirá baixar música por meio do Android 3.0 para ouvir em smartphones ou tablets. O anúncio foi realizado "meio que sem querer" pelo CEO da Motorola, Sanjay Jha.

Segundo o jornal The Guardian, ele disse desta maneira: "Se você olhar para os serviços móveis do Google hoje em dia, há o serviço de vídeo, há um serviço de música -- quer dizer, vai haver um serviço de música"

Lançado em 2009, o serviço está disponível em caráter experimental na China desde junho do ano passado. É possível ver o site sem, no entanto, poder baixar as músicas ou ouvi-las via streaming.

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 Foto: Estadão

Qriocity

Música via streaming - que se diferencia do download por ser uma transmissão simultânea via internet (como em rádio online) - é a principal aposta da Sony.

Dona de uma gravadora (a Sony Music) e no mesmo barco dos demais players da indústria fonográfica, ela pretende agradar por meio do Qriocity, um serviço que fornece música ilimitada via streaming para diversos equipamentos da casa, como TVs e videogames.

O Qriocity estreou no Reino Unido em dezembro e já chegou no Japão, França, Alemanha, Itália, Espanha e Canadá. Por contar com parceiros como Universal Music, Warner Music e EMI, tem como vantagem a diversidade de músicas: 6 milhões de títulos.

No formato rádio - onde o assinante apenas escolhe tipo de música ou artista - o valor mensal é de US$ 3,99. Já no formato completo - em que se pode escolher qualquer música do catálogo - o valor sobe para US$ 9,99/mês.

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