TÓQUIO - O ex-presidente da Nissan Carlos Ghosn continuará detido no Japão até 14 de abril sem possibilidade de liberação sob fiança, conforme decisão de um tribunal de Tóquio desta sexta-feira, 5.
O executivo foi preso pela quarta vez na quinta-feira, 4, sob novas acusações de má conduta financeira. Desta vez, Ghosn foi acusado de ter desviado US$ 5 milhões da Nissan.
A defesa do executivo considera a nova prisão do executivo como injusta. Ghosn diz ser inocente de todas as acusações.