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Enem, 25 anos

A história da construção do Exame Nacional do Ensino Médio

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Por Estadão Blue Studio
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Ao longo de mais de duas décadas, e com polêmicas, o Exame Nacional do Ensino Médio cresceu e amadureceu. Além de se consolidar como uma ferramenta democrática para os jovens que carregam o sonho universitário, o Enem também passou a influenciar o processo pedagógico das escolas de ensino médio.

Se na edição 2023 foram usadas 132.466 salas para comportar 3.934.242 candidatos, quando tudo começou, em 1998, o concurso despertou pouco interesse. Naquela época, apenas 157.221 inscrições foram realizadas, pouco mais de 10% do total de 1,5 milhão de estudantes que terminariam o ensino médio naquele ano.

Divulgação Foto: andreswd

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Hoje, até universidades do exterior, como a de Coimbra, em Portugal, passaram a aceitar as notas da prova brasileira. Assim como as federais nacionais, por intermédio do Sisu. Faculdades brasileiras públicas bem ranqueadas internacionalmente, como a USP e a Unicamp, também já incorporaram o aceite da nota do Enem, sob algumas condições, em seus próprios vestibulares.

Com a evolução e a possibilidade de o exame ser totalmente online em breve, questões de fundo também emergem. Será que a presença da redação, e toda a subjetividade que esse tipo específico de prova encerra, é uma boa forma de avaliação dos jovens estudantes?

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