No Colégio Estadual Julio de Castilhos, André Fernando Ulrich, de 22 anos, teve que assinar uma ata dentro da sala de aula relatando os problemas. "Na minha prova havia quatro perguntas repetidas, o sequencial das respostas estava incorreto e a questão 31 não existia. Os fiscais acabaram tendo que trocar nossas provas", relata.
Problemas semelhantes enfrentou sua namorada, Adrieli Aparecida Pereira, de 21 anos. "A prova amarela estava errada, e tiveram que trocar pela branca. Além disso, vi mais de um erro de português, que poderiam ser da impressão", conta. Apesar dos contratempos, a dupla achou a prova fácil.
(Lucas Azevedo, Especial para o Estadão.edu, de Porto Alegre)