Nos atos, contra o que chamaram de "criminalização das ações", os manifestantes questionam o fato de o regimento da USP datar de 1972 e ter sido elaborado durante a ditadura e também atitudes que consideram autoritárias por parte do reitor João Grandino Rodas.
Após a publicação da matéria Processos contra alunos geram protesto na USP (de 1/12), a USP informou por meio de nota que entre os estudantes processados, quatro são relacionados à invasão da reitoria, em 2007, 13 por invadir e ocupar irregularmente a sala da Divisão de Promoção Social da Coseas (Coordenadoria de Assistência Social) e três por um caso de agressão interalunos.
A USP afirma ainda que "a invasão da Coseas não se trata de 'utilização do espaço na moradia estudantil', conforme citado na matéria, mas sim de uma invasão violenta à sala onde as assistentes sociais trabalhavam, que acarretou sérios danos ao patrimônio público e violação dos arquivos da coordenadoria, que contêm informações sigilosas sobre os moradores do Crusp'.