Epilepsia: o imponderável pode ser controlado

Crises epiléticas chegam sem avisar, mas é possível lidar bem com elas

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Por Guilherme Mattar
Atualização:

Descarga elétrica irregular, que provoca movimentos, sensações e comportamentos inesperados e indesejados. A princípio, esta descrição se assemelha a um fenômeno da natureza – um raio, talvez. Na verdade, trata-se de um transtorno possível de recorrer em portadores de uma doença que afeta 1% da população mundial, conforme dados da Organização Mundial da Saúde: a epilepsia.

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As crises epiléticas, como são conhecidas as tais descargas, são mais frequentes em crianças e idosos. Para diagnosticar o problema, o médico avalia o histórico do paciente – levando em conta se há repetição de episódios suspeitos – e pede exames como tomografia computadorizada e ressonância magnética. “A investigação é sempre feita por imagem do crânio e eletroencefalograma”, explica o neurologista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, Álvaro Pentagna.

Embora sofra preconceito, a epilepsia e os ataques respondem bem a medicamentos. De acordo com Pentagna, 70% dos tratamentos são bem sucedidos.

Confira na galeria abaixo algumas dicas de como proceder diante de alguém sofrendo uma crise epilética.

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