:quality(80):focal(-5x-5:5x5)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/A6J72HGWZVPXBJ7EHXMWQKPNZA.jpg 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/GIp_kgqW5cPkx3N-86_xumNo3NM=/768x0/filters:format(jpg):quality(80):focal(-5x-5:5x5)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/A6J72HGWZVPXBJ7EHXMWQKPNZA.jpg 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/H9wMEFw_mO9sXSYhkchPbDtk348=/936x0/filters:format(jpg):quality(80):focal(-5x-5:5x5)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/A6J72HGWZVPXBJ7EHXMWQKPNZA.jpg 1322w)
Gamagori, uma pequena cidade de 1.500 habitantes no sudeste do Japão, está em estado de atenção máxima após um pescador local vender por engano cinco pacotes de carne de baiacu que continham miúdos do peixe, tóxicos aos humanos e de venda proibida no país.
Para alertar a população, a prefeitura de Gamagori está utilizando os mesmos sistemas que servem de alerta para terremotos e acidentes nucleares. Segundo o jornal Japan Times, três dos cinco pacotes vendidos já foram devolvidos para as autoridades. “Três pacotes já foram devolvidos, mas não temos ideia da localização dos dois restantes”, disse Koji Takayanagi, um oficial local, ao jornal.
A carne de baiacu, conhecida como fugu, é uma iguaria vendida no inverno japonês e causa mortes anuais no país por conter tetrodotoxina nos seus órgãos, uma toxina que pode causar morte quase que instantânea se consumida por humanos. “O consumo de fígado de baiacu pode causar paralisia dos nervos motores e em casos mais sérios morte por parada respiratória”, diz o aviso sendo veiculado no sistema de alerta.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.
Notícias em alta | Emais
Veja mais em emais