'Projeto Adam': Hugh Jackman faz elogio e recomenda novo filme da Netflix

Longa-metragem estreou na plataforma de streaming na última sexta-feira; além de Reynolds, o elenco conta com Mark Ruffalo e Jennifer Garner

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Por Rafael Nascimento
Atualização:
Adam mergulha em um autoconhecimento ao encontrar sua versão mais jovem para salvar o mundo Foto: Doane Gregory

O novo filme da NetflixProjeto Adam, que estreou na última sexta-feira, 11, recebeu elegios do ator australiano Hugh Jackman. O artista publicou um vídeo no Twitter, no qual fala sobre a produção, além de fazer elogios ao elenco, que inclui seu "rival" Ryan ReynoldsOs atores são conhecidos em Hollywood por trocarem farpas, mas tudo na brincadeira.

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“Eu recomendo Projeto Adam, dirigido por Shawn Levy. É bom para todos, qualquer um pode ver e se emocionar. Vai fazer você rir, vai fazer você chorar, é apenas uma história realmente muito bonita no centro disso. Essa ideia de ser capaz de voltar ao seu eu de 12 anos e conversar com ele, enfrentá-lo, aconselhá-lo e estar lá com ele...", comentou.

"Quem está no centro disso é brilhante. Ryan Reynolds, eu sei que me dói dizer que você é brilhante, que você é tão bom. O jovem que contracena com ele, Walker Scobell, fantástico! Mark Ruffalo, Jennifer Garner, Zoe Saldana, Catherine Keener. É um elenco incrível e um filme lindo, assistam com sua família e tenha seus filhos por perto, porque você vai querer abraçá-los”, enfatizou Jackman no vídeo.

Projeto Adam conta a história de Adam, vivido por Reynolds, que volta diretamente do ano de 2050 para 2022 e encara o seu eu de 12 anos de idade. No roteiro, o Adam criança, vivido pelo ator Walker Scobell, é um jovem pouco afetuoso com a mãe, Ellie, interpretada por Jennifer Garner, mas carrega muita admiração pelo pai, Louis, vivido por Mark Ruffalo.

Na fase adulta, o protagonista enfrenta uma revolta em relação ao pai, que já está morto, e se arrepende de não ter sido mais carinhoso com a mãe. Tudo isso muda quando Adam tem a oportunidade de rever a própria relação com os pais e ressignificar os laços familiares.

Em entrevista ao Estadão, o diretor do longa, Shawn Levy, explicou que seu intuito foi criar um filme de ficção científica o mais pessoal possível . “A maioria dos filmes de viagem no tempo são sobre coisas grandes como ‘salve o mundo’. Eu queria fazer um filme sobre um homem que precisa salvar a si mesmo”, explicou.

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