O assunto começou a ser debatido agora no Japão durante a Copa dos Campeões.
O COI, Comitê Olímpico Internacional, terá que aprovar a indicação da entidade só que não deve criar problemas porque são as federações que decidem seus respectivos sistemas de classificação.
A tendência é que a Copa do Mundo, teoricamente no ano que antecede os jogos, perca importância no cenário mundial. Até então era essa competição que começava a definir as 12 vagas em disputa. Foi assim até 2016.
A proposta é que o qualificatório mundial seja dividido por etapas.
A primeira aconteceria entre 12 seleções com a FIVB indicando uma sede, o campeão mundial de 2018 e os dois primeiros colocados do ranking de cada confederação se classificando para o torneio que distribuiria 3 vagas.
A segunda chance viria em outro torneio internacional, aí já com 3 seleções classificadas, com novamente 12 países. Apenas as 12 seleções mais bem colocadas no ranking da FIVB, inclusive aquelas que não garantiram vaga na primeira oportunidade, jogariam a competição com mais 3 vagas em jogo.
Nesse caso já teríamos 6 das 11 vagas preenchidas. O Japão, país que vai sediar a Olimpíada, está garantido.
Chegaria então a vez dos classificatórios continentais.