A confirmação de Dentinho como diretor-executivo do clube é mais uma bola dentro.
É o ideal e a gestão do Bento deveria seguir como modelo.
Trata-se de um ex-jogador, cara do ramo, que conhece o clube como poucos, sabe das necessidades dos ex-companheiros e as práticas do dia a dia.
É apaixonado pelo que faz e não tem aparentemente interesses paralelos. Visa unicamente profissionalizar o clube. Será remunerado e cobrado, nada mais lógico.
O mais importante é que Dentinho se preparou para exercer o cargo e a transição, após a decisão de se aposentar, aconteceu de maneira gradativa e natural, sem o famoso e inconsequente apadrinhamento.
Tomara que Rafael Fantin não mude, seja o mesmo e não acabe contaminado pela pobreza, mentalidade barata e mesmice da grande maioria dos dirigentes atuais.