Os dois times jogaram no piso normal e fora dos padrões exigidos pela CBV, Confederação Brasileira de Vôlei. O taraflex (revestimento oficial do vôlei nos padrões internacionais) que minimiza o impacto e permite maior conforto para os atletas não foi usado.

A ausência do taraflex, que prejudica também a imagem dos patrocinadores, não passou despercebida. O piso à moda antiga, segundo consta anti-impacto, não serve como desculpa para o rendimento ruim do time.
O desgaste físico muito menos.
O ponto perdido em casa não estava nos planos da comissão técnica. Paulo Coco teve que se virar para tirar o Praia literalmente do buraco usando praticamente todas as peças que tinha à disposição.
Não que tenha dado certo.
Se o adversário fosse um pouco mais qualificado tecnicamente certamente iria impor a primeira derrota ao atual campeão da Superliga. Sorte do Praia que o valente time de Curitiba não segurou a onda e a pressão a partir do terceiro set e se entregou naturalmente.