PUBLICIDADE

Publicidade

Benette lamenta eliminação da Costa Rica após ‘ficar perto de fazer história’

Jovem atacante analise desempenho da seleção no duelo contra a Alemanha e reconhece o tamanho do feito que poderia acontecer

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

O jovem atacante costa-riquenho Jewison Bennette, de 18 anos, teve esperança de viver um momento histórico nesta sexta-feira, em duelo contra a Alemanha, pois a Costa Rica chegou a flertar com a vaga nas oitavas da Copa do Mundo, mas saiu de campo bastante frustrado. A aproximação da classificação se deu quando a seleção da América Central conseguiu a virada por 2 a 1, e a frustração veio minutos depois, já que os alemães reagiram e venceram por 4 a 2.

PUBLICIDADE

“Foi um momento de muita satisfação, pois estivemos perto de fazer história, nos faltou um pouco mais. A Alemanha teve a virtude de aproveitar as chances que teve. Fica a satisfação por termos lutado até o final. Nós nos despedimos de uma grande forma”, afirmou o jogador do Sunderland.

“Doeu muito porque tivemos a oportunidade de nos classificar para a fase seguinte e lamentavelmente não conseguimos. A equipe lutou até o final, estávamos bem organizados, atacamos quando tivemos que atacar. Foi uma partida muito difícil, de muita intensidade, um grande duelos entre as duas equipes”, completou.

Jewison Bennette lamentou o resultado na partida contra a Alemanha pela Copa do Mundo  Foto: (AP Photo/Matthias Schrader)

A frustração de Bennette é compartilhada pelo treinador Luis Fernando Suárez. Apesar disso, o colombiano, que assumiu o comando da Costa Rica em 2021, preferiu adotar um discurso positivo ao comentar a eliminação. Segundo ele, a campanha de seus jogadores deve ser motivo de orgulho para o país.

“Gostei muito do segundo tempo. Tinhamos que buscar o resultado e fizemos isso bem, mas controlar a situação diante de uma equipe tão ofensiva era bastante difícil. Estou orgulhoso, estivemos à altura. Sinto-me satisfeito porque tentamos ganhar a partida. O mais importante é que jogamos de igual para igual”, ressaltou o treinador.

A participação na Copa do Catar foi a quinta da seleção costa-riquenha em um Mundial. Em 2018 e 2002, também caiu na fase de grupos. A melhor campanha foi em 2014, quando chegou às quartas de final, superando as oitavas alcançadas em 1990, a primeira edição que disputou.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.