Publicidade

Contra o Cruzeiro, Corinthians tenta manter defesa instransponível fora de casa

Time alvinegro ainda não sofreu gols na atual edição da Copa do Brasil quando joga na casa do adversário

PUBLICIDADE

Por João Prata , Belo Horizonta e O Estado de São Paulo
Atualização:

Cruzeiro e Corinthians se enfrentam nesta quarta-feira, às 21h45, no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, no primeiro jogo da final da Copa do Brasil. De um lado, o time mineiro vem de um retrospecto ruim em casa na competição. Do outro, a equipe paulista ainda não perdeu longe de seus domínios.

Ambos entraram nas oitavas de final da competição. O Cruzeiro, quando jogou em casa, conseguiu dois empates e uma derrota. Marcou três gols e sofreu quatro. O Corinthians tem uma vitória e dois empates na casa do adversário. Marcou um gol e ainda não foi vazado. 

Cássio durante treino do Corinthians. Foto: Alex Silva/Estadão

PUBLICIDADE

O goleiro Cássio acredita que o bom momento do setor defensivo quando atua fora é a tranquilidade. Na opinião dele, o atual grupo do Corinthians tem como diferencial o fato de todos se sentirem à vontade. "Todo mundo tem voz ativa. Todo mundo comenta no grupo. Toda mundo tem sua opinião e é respeitada. Agora temos que pensar que a Copa do Brasil não é só um jogo que decide. Precisamos da regularidade nos dois jogos", comentou.

Na atual edição do torneio, em casa, o Cruzeiro empatou por 1 a 1 com o Atlético-PR, perdeu para o Santos por 2 a 1 no tempo regulamentar e ficou no 1 a 1 com o Palmeiras. Vale destacar que, até então, o time mineiro tinha feito todos os jogos de volta em casa. Ou seja, garantiu o resultado nas partidas de ida.

O Corinthians, quando atua fora, tem a defesa intransponível. Empatou com o Vitória sem gols nas oitavas, venceu a Chapecoense por 1 a 0 nas quartas de ficou no 0 a 0 com o Flamengo na semifinal. 

A expectativa para o jogo desta noite no elenco do Corinthians é seguir assim. No treino de terça-feira, o técnico Jair Ventura deu amplo destaque para a marcação. Na primeira parte do coletivo, pediu atenção especial aos atacantes na marcação da saída de bola. 

Depois, paralisou a atividade e ficou treinando cruzamento na área. O tempo inteiro ele parava o treinamento para acertar o posicionamento do setor defensivo. Cobrava os zagueiros Henrique e Léo Santos e indicava como a linha de defesa tinha que ficar.

Publicidade

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.