PUBLICIDADE

Publicidade

Hernán Barcos, ex-Palmeiras, Grêmio e Cruzeiro, vai jogar na quarta divisão da Itália

Atacante argentino que marcou época no Brasil estava atuando no futebol de Bangladesh e foi anunciado como novo reforço do FC Messina

Por Daniel Batista
Atualização:

O atacante Hernán Barcos, com passagens por Palmeiras, Grêmio e Cruzeiro, e que marcou época num período do futebol brasileiro, foi anunciado como novo reforço do FC Messina, time da quarta divisão do futebol italiano. O jogador de 36 anos estava sem clube após defender o Bashundhara Kings, de Bangladesh.

Será a terceira passagem do atacante pelo futebol europeu. Entre 2007 e 2008, Barcos defendeu o Estrela Vermelha, da Sérvia, e em 2016 ele jogou pelo Sporting, de Portugal. O FC Messina será o 17º clube na carreira do atacante, que também era conhecido como Pirata por causa da forma de festejar os gols. 

Hernán Barcos é apresentado no Messina, da Itália Foto: Divulgação/Messina

PUBLICIDADE

Barcos ganhou destaque no futebol brasileiro. Ele foi um dos principais jogadores do Palmeiras na conquista da Copa do Brasil de 2012, mas também fez parte do elenco rebaixado no Campeonato Brasileiro daquele mesmo ano. Ele fez 31 gols em 61 partidas e ganhou o carinho do torcedor. Em 2013, Barcos foi negociado com o Grêmio em uma transferência polêmica. 

O Grêmio pagou US$ 2 milhões (cerca de R$ 4 milhões na época) e ainda cedeu quatro jogadores ao Palmeiras: o zagueiro Vilson, o volante Léo Gago, o meia Rondinelly e o atacante Leandro. Um quinto jogador seria Marcelo Moreno, mas o atacante não quis atuar pela equipe de São Paulo. No fim, os gremistas cederam parte dos direitos econômicos de Marcelo Moreno para o Palmeiras.

Barcos causou ira na torcida palmeirense ao afirmar que sua ida para o Grêmio visava maior visibilidade na carreira. No clube gaúcho, o argentino disputou 112 jogos e marcou 45 gols, mas não conquistou títulos. Em 2018, Pirata defendeu o Cruzeiro e teve passagem bem discreta. Foram três gols em 24 partidas. 

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.