Publicidade

Neymar promove campanha de doação em favelas no Brasil contra o coronavírus

Atacante do Paris Saint-Germain e outras celebridades vão doar cestas básicas e produtos higiene durante a quarentena

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Neymar, atacante do Paris Saint-Germain, se juntou a outras celebridades em uma campanha contra o coronavírus. O astro brasileiro vai doar cestas básicas e produtos higiene para famílias que moram nas favelas de São Paulo, uma das áreas mais vulneráveis durante a pandemia.

"A solidariedade deve ser mais contagiosa que o vírus", disse Neymar em sua conta suas redes sociais. Além dele, o surfista Gabriel Medina, o jogador de vôlei Bruninho, Luciano Huck, Thiaguinho e Rafael Zulu fazem parte da campanha.

Neymar promove campanha de doação em favelas Foto: Reuters

PUBLICIDADE

Várias associações se organizaram para criar a iniciativa "UniaoSP" com o objetivo de prevenir "uma crise humanitária nas comunidades mais vulneráveis do estado de São Paulo como consequência da expansão do coronavírus". São Paulo é a região mais atingida no Brasil, com 68 dos 92 mortos no País por covid-19 e 1.223 dos quase 3.500 que testaram positivo para o vírus em apenas um mês, de acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Saúde nesta sexta-feira.

"Mais do que nunca precisamos se preocupar com todos", disse o surfista Gabriel Medina no Instagram. "Que as pessoas pensam mais nos outros em um momento de tanta angústia, incerteza e sofrimento. Nós não estamos capturando estamos doando nossos próprios recursos e mobilizando amigos e família ", comentou o apresentador Huck.

As favelas brasileiras se tornaram uma das mais vulnerável ao coronavírus devido à alta densidade de população e a falta de infraestrutura nessas comunidades, algumas dos quais sequer tem água corrente. Além disso, uma parte significativa de sua população trabalha no mercado informal, que foi seriamente afetado por quarentenas decretadas em alguns estados do Brasil para tentar conter a disseminação do coronavírus.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.