O pânico em Nova York é generalizado e a população da cidade está ocupando abrigos anti-nucleares. A informação é do sociólogo brasileiro Marco Fonseca, de 36 anos, que viu o primeiro ataque ao World Trade Center, esta manhã. Por e-mail ao Estado, ele contou nesta manhã que muitas pessoas estão correndo aos supermercados para estocar alimentos e que a previsão é de que falte água, gás e eletricidade em Nova York. "Há muita gente chorando nas ruas, desesperadas, como se fosse um ataque nuclear como nos filmes. "Estou muito chocado com tudo."