Parentes das centenas de pessoas mortas no massacre da Praça da Paz Celestial de Pequim, em 1989, pediram aos novos líderes do Partido Comunistas chinês que iniciem o diálogo e a reconciliação sobre a questão. Quatorze anos depois do massacre, pelo menos 500 pessoas continuam detidas - segundo o Centro de Informação sobre os Direitos Humanos - por sua participação no movimento pela democracia, cumprindo penas o governo chinês se nega a revisar.