Legistas que examinaram os corpos dos 11 deputados mortos em abril, quando estavam em poder da guerrilha colombiana Farc, concluíram que os reféns foram baleados em movimento, mas não é possível definir se eles morreram num fogo cruzado com militares ou foram executados. A conclusão está num relatório entregue ontem à Organização dos Estados Americanos.