O governo do Irã retomou ontem o julgamento em massa de opositores detidos nos protestos de rua após a eleição presidencial de 12 de junho. Entre os réus estavam a francesa Clotilde Reiss, acusada de enviar imagens dos distúrbios para o exterior, e Hossein Rassam, funcionário da embaixada britânica. Denunciados como espiões, os dois pediram perdão à corte.