PUBLICIDADE

Google é alvo de discussão na justiça dos Estados Unidos

Segundo o Wall Street Journal, Procuradores estaduais e Departamento de Justiça dos EUA vão se reunir para discutir investigações sobre a conduta do Google na internet

Por Agências
Atualização:
O google é investigado por possíveis comportamentos monopolistas e controle sobremercados de publicidade online e tráfego de pesquisa Foto: Dado Ruvic/Reuters

Procuradores gerais estaduais dos Estados Unidos se reunirão com os advogados do Departamento de Justiça na próxima semana para compartilhar informações sobre suas investigações sobre o Google, da empresa Alphabet, disseram à agência de notícias Reuters duas fontes familiarizadas com o assunto neste domingo, 26.

PUBLICIDADE

As investigações giram em torno de comportamentos monopolistas que podem prejudicar os consumidores pelo controle do Google sobre os mercados de publicidade online e o tráfego de pesquisa. O jornal Wall Street Journal foi o primeiro a informar sobre a reunião e disse que poderia levar o Departamento de Justiça e o Google a unir forças.

As conversas provavelmente incluirão o domínio do Google na busca online, possível comportamento anticompetitivo em seu sistema operacional móvel Android e a melhor divisão de trabalho à medida que as investigações avançam, segundo o jornal, citando algumas fontes.

As autoridades federais e estaduais dos EUA não compartilharam dados sobre suas investigações simultâneas até o momento, acrescentou o jornal, citando algumas das fontes. Procuradores-gerais de 48 estados dos EUA, o Distrito de Columbia e Porto Rico lançaram formalmente uma investigação sobre o Google no ano passado, em sinal de crescente escrutínio de gigantes da tecnologia.

Pelo menos sete procuradores-gerais que fazem parte da investigação liderada pelo procurador-geral do Texas, Ken Paxton, foram convidados para a reunião, informou o Wall Street Journal. O Google e o Departamento de Justiça não responderam imediatamente aos pedidos de comentários da Reuters.

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.