Flip 5 e Fold 5: Veja cinco coisas que os dobráveis da Samsung fazem — e que o iPhone não consegue

Dispositivos dobráveis são estranhos, mas conseguem realizar tarefas únicas

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Por Bruna Arimathea
Atualização:

SEUL - Os novos modelos de celulares com telas dobráveis da Samsung foram lançados nesta quarta-feira, 26. A empresa mostrou a quinta geração do Galaxy Z Flip e Galaxy Z Fold apostando na diferença e na curiosidade. Com preços a partir de R$ 8 mil, as telas dobráveis se estabelecem como candidatos a ganhar a atenção do público

Embora muita gente ainda não entende qual a utilidade de painéis flexíveis, essa classe de aparelhos consegue se diferenciar do iPhone, o grande nome a ser batido no mercado, com recursos impensáveis nos aparelhos da gigante da maçã.

O Estadão listou cinco coisas que podem ajudar a utilizar melhor um celular dobrável é que não vão ser encontradas em um telefone da Apple. Veja:

Claro, eles dobram

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A primeira coisa que o Galaxy Z Flip 5 e o Galaxy Z Fold 5 podem fazer é, também, a mais óbvia: os aparelhos podem ser dobrados em duas direções, na horizontal ou na vertical, a depender do modelo.

A função fundamental do aparelho oferece para o usuário uma espécie de dois celulares em um: seja para quem quer ter uma tela gigante na mão ou mesmo um smartphone pequenininho, que cabe no bolso, com ares de anos 2000.

Multifunções

Os Galaxy Flip e Fold também têm uma função que permite que os controles de um aplicativo, por exemplo, possam ser divididos entre as telas quando o celular é dobrado.

No Z Flip 5, a configuração chamada Flex Window é mais um artifício para controlar diferentes aplicativos a partir de uma tela - nesse caso, a externa. A maior parte das funções que permite o uso de dois aplicativos ao mesmo tempo se alternam simultaneamente entre as duas telas dos aparelhos.

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A multitarefa é algo que acontece de forma bem tímida no iPhone, então a diferença é grande.

Celulares dobráveis oferecem recursos únicos em relação aos telefones planos  Foto: Jeenah Moon / Bloomberg

Apoio para câmera

Outra função bem característica dos dobráveis é que eles se apoiam na própria estrutura, o que gera uma espécie de tripé. Isso faz com que o próprio celular seja um suporte para tirar fotos e fazer vídeos.

A dobra ainda permite que o usuário possa variar o ângulo em que a câmera vai captar a imagem, além de permitir que uma sinalização com a palma da mão garanta a captura automática da foto. Tudo isso é impossível em um celular plano.

“Mini” tablet

No Galaxy Z Fold 5, também é possível utilizar a S Pen, caneta interativa da Samsung, para desenhar, escrever ou navegar na tela - com suporte aos próprios aplicativos nativos do celular e outros serviços.

A tela de 7,6 polegadas, quando o celular está aberto, também facilita para ter uma experiência de mini tablet na hora de usar o aparelho - na família do Galaxy Tab S9, por exemplo, a menor tela é de 11 polegadas - o que posiciona o celular no meio termo entre o celular e o maior tablet da família, o S9 Ultra.

Selfies melhores

Os dobráveis permitem, ainda, que você tire selfies com maior qualidade por utilizar o conjunto de câmeras traseiras nos dois modelos de celular.

Com isso, as telas externas funcionam como uma visualização frontal na hora de tirar as fotos. Nos dois modelos é possível acionar as lentes externas, mas as câmeras internas também ativam a função de forma automática quando a tela é dobrada.

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Isso garante que você tenha a melhor qualidade nas suas selfies sem precisar de truques ou gambiarras para clicar a foto.

*A repórter viajou a convite da Samsung

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