Corte de canais pela NET

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Por Redação
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Em 6/8 entrei em contato com a NET para incluir serviços de banda larga de 3 megas, telefone e mais um ponto para TV a cabo. Mas no mesmo dia a NET eliminou, sem os devidos esclarecimentos e sem aviso prévio, 5 canais da minha programação (Master). Suspendi o serviço pedindo explicações. Mas a resposta era sempre a mesma: a empresa iria verificar e entrar em contato, porém, só me ligou com o intuito de completar o serviço da banda larga. Após entrar em contato com o Procon, Ana Paula, da Central de Atendimento da NET, ligou oferecendo os serviços. Ao questionar se era a resposta à minha queixa no Procon, ela disse desconhecer o assunto. Já para o Procon, a informação foi que tentaram um acordo sem sucesso. Nota-se aí a falta de transparência da empresa. Gostaria de obter um parecer técnico por meio desta coluna, uma vez que estou nas mãos dessa empresa que trata o cliente com extrema negligência e desprezo. Há quatro anos mais ou menos eliminaram vários canais da minha programação com a alegação de que a modalidade não existia mais. Ou seja, para continuar com a programação por mim contratada, teria de pagar mais. E ainda: em 2008 fiquei cinco meses com a programação fora do ar, pagando pontualmente, por exigência da instalação do decodificador.MIRTES MIGUEL EL JAMASão PauloAndrea Campos, da Gestão de Clientes da NET São Paulo, informa que a empresa entrou em contado com a irmã da cliente, sra. Odete, em 23/10, prestou os esclarecimentos referentes aos pacotes de programação e agendou novo contato telefônico.Shopping popularO estacionamento para ônibus de turismo vindos de todas as regiões do Brasil no Brás (Rua Monsenhor de Andrade, 487)é gratuito, conforme consta no site: http://www.spmadrugada.com.br/localizacao.asp. Porém, um administrador local resolveu cobrar pelo serviço, por conta própria, sem nenhum ofício da Prefeitura, desde 1.º de outubro. A gratuidade para os ônibus visava a impulsionar as vendas dos camelôs cadastrados num projeto social, chamado shopping popularda madrugada. A Prefeitura está ciente dessa cobrança?ERICA WANDER POLJuiz de Fora (MG)A São Paulo Transporte S.A. (SPTrans) não respondeu.Calote do governoO governo do Estado de São Paulo tem ignorado solenemente, há anos, as decisões da Justiça sobre o pagamento de precatórios julgadas em todas as instâncias. O governo não paga e não dá satisfação ao cidadão! O pagamento dos precatórios deste Estado está com mais de uma década de atraso! As pessoas estão morrendo sem receber o que lhes é devido e o governo continua tranquilamente se esquivando como pode dessa dívida. Por quê? Com que respaldo e com que desculpa o governo pode ignorar as decisões judiciais dessa maneira? É a desmoralização da Justiça brasileira e um enorme desrespeito ao cidadão deste Estado! Os escritórios de advocacia contratados pelos credores não têm mais o que fazer. O Estado recorreu o quanto pôde e perdeu. Trata-se de calote, na linguagem popular. E de crime, na linguagem judicial. Há anos ouço rumores de que estão pagando as dívidas de 1998 a passos de tartaruga. Coincidentemente, nos últimos anos, o Estado de São Paulo está sob a tutela e o comando do PSDB. É uma política do partido, dever e não pagar? De ignorar dessa maneira as decisões judiciais? Consta que o governo federal está em dia com suas obrigações nesse sentido. Prezado governador, qual é a sua posição a esse respeito?MARIA LUISA CARDOSO DE OLIVEIRASão PauloA Procuradoria-Geral do Estado não respondeu.Inspeção veicularRecebi no dia 28 de setembro uma segunda correspondência sobre a devolução da tarifa paga pela inspeção veicular. Nesse documento, solicitam que eu faça um novo cadastro para que tal devolução seja feita. No entanto, ao tentar fazê-lo, recebo a informação de que isso não é permitido, porque o valor da tal devolução teria sido creditado em minha conta no dia 8 de abril. Parece que jamais terei meu dinheiro de volta e, por isso, continuo a dizer que sou mais um ludibriado. PAULO ROBERTO BATISTA DA SILVASão PauloA Secretaria do Verde e Meio Ambiente não não respondeu.O leitor diz: Como eu esperava, após essa última correspondência recebida, nada foi solucionado até o dia 21 de outubro, ou seja, continuam me ludibriando. As cartas devem ser enviadas para spreclama.estado@grupoestado.com.br, pelo fax 3856-2940 ou para Av. Engenheiro Caetano Álvares, 55, 6.º andar, CEP 02598-900, com nome, endereço, RG e telefone, e podem ser resumidas. Cartas sem esses dados serão desconsideradas. Respostas não publicadas são enviadas diretamente aos leitores.

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