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Estudante foi atendido, dizem funcionários do Hopi Hari

Por Tatiana Favaro
Atualização:

Dois funcionários do parque temático Hopi Hari, no interior de São Paulo, disseram que o estudante Arthur Wolf, de 15 anos, que morreu na sexta-feira passada em um brinquedo do parque, foi prontamente atendido após passar mal, informou a polícia. Wolf teve uma parada cardíaca na atração Labirinto, um corredor com aproximadamente 130 metros de comprimento no qual atores disfarçados de monstros davam sustos nos visitantes. Nos ambientes, havia uma fumaça. Os dois prestaram depoimento hoje, na Delegacia de Polícia Civil de Vinhedo, a 79 quilômetros da capital do Estado. Na quarta-feira, a mãe do estudante disse em depoimento ao delegado Alexandre José Prado Souza que o filho era saudável. Segundo informou Souza, ela disse também que o garoto tinha passado por uma gripe e tido tosse cerca de uma semana antes de ir ao parque. O Instituto de Criminalística (IC) de Campinas analisa a máquina de fumaça e o líquido usado no equipamento. O Instituto Médico Legal de Jundiaí (IML) também apura a causa da morte. Em laudo preliminar o IML indicou morte por edema pulmonar (acúmulo de água nos pulmões). Tanto os laudos do IC quanto os do IML devem sair em prazo de 30 a 60 dias.

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