
02 de agosto de 2012 | 21h33
As resoluções do Contran foram publicadas originalmente em 2010. O motivo da nova postergação é a falta de vagas para o curso obrigatório que os motoqueiros terão de fazer para trabalhar com motofrete. Sem esse programa, os profissionais não podem receber licença municipal. Como o jornal O Estado de S. Paulo revelou há uma semana, só 2% dos motoboys da cidade haviam conseguido fazer o curso a tempo de se enquadrar nas novas normas - e situação semelhante ocorria em todo o País. Sem a licença, os profissionais estavam expostos a penas que variavam de multa a apreensão da moto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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