Além de mandar soltar, pela segunda vez, Paulo Vieira de Souza, apontado como operador do PSDB, o ministro Gilmar Mendes também concedeu habeas corpus para o ex-diretor de Assentamentos da Dersa, Geraldo Casas Vilela.
Eles foram presos pela segunda vez nesta quarta-feira, 30, sob a acusação de constrangimento de testemunhas em ação penal que respondem pelo suposto desvio de R$ 7,7 milhões na Dersa.
Para Gilmar, 'a instrução processual presta-se justamente a permitir ao delatado a oportunidade de confrontar o delator, apontando fragilidades em sua versão'.
"Além disso, como apontam as defesas, as testemunhas arroladas pela acusação já foram inquiridas. Na fase atual, dificilmente a defesa teria poder para colocar em risco a instrução criminal", anotou.
LEIA A DECISÃO:




