Os aliados de Lula que conversam com a imprensa após se encontrarem com o ex-presidente convergem em um discurso de que ele está tranquilo e destacam a vigília permanente convocada para acompanhar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em São Bernardo do Campo a partir desta sexta-feira.
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Além disso, o PT promete promover manifestações a favor de Lula pelo País e pressiona a ministra Cármen Lúcia, presidente do STF, a pautar o julgamento das ações declaratórias de constitucionalidade (ADC) no plenário da corte para impedir uma prisão do petista após o processo que o condenou encerrar a tramitação na segunda instância.
Defesa de Lula ainda vê chances de 'reverter' condenação
"O povo quer estar ao lado de Lula", disse o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), após se encontrar com Lula.
Nenhum aliado admite abertamente a possibilidade de Lula não ser candidato, mesmo com a condenação em segunda instância, o que o enquadra na Lei da Ficha Limpa. "Ele é candidato, vamos registrá-lo no dia 15 de agosto", comentou o senador.
O ex-governador do Ceará Cid Gomes (PDT), irmão do pré-candidato ao Planalto Ciro Gomes, (PDT) também esteve na sede do Instituto Lula para conversar com o ex-presidente. Ele chegou acompanhado do deputado José Guimarães (PT-CE).
Além dos aliados políticos, o ex-presidente está reunido com seus advogados Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Martins há cerca de uma hora. A ex-presidente Dilma Rousseff também continua no local.
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