SÃO PAULO - Depois de um dia intenso de articulações políticas, o vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), tomou posse no cargo nesta sexta-feira, 1, de forma inusitada: na inauguração de uma unidade do Bom Prato em Paraisópolis, na zona sul, que ele chamou de "pronto socorro da fome".
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O que era para ser mais uma agenda de rotina tornou-se um evento político. Estavam presentes o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o presidente da Assembleia Legislativa, Carlos Pignatari (PSDB), que deu posse ao tucano. Garcia mudou o ritual, já que os governadores em geral tomam posse na Assembleia Legislativa e assinou o livro de posse em uma mesa de plástico da unidade.
Quando questionado sobre o imbróglio protagonizado ontem pelo agora ex-governador João Doria - que ameaçou ficar no cargo, mas recuou -, Garcia desconversou. "Tem muita especulação. Vou falar de política na hora certa", disse.
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O novo governador, que é pré-candidato à reeleição, deu um tom político à sua primeira fala na chefia do executivo paulista. "O Brasil vive uma guerra de narrativas. Uma briga ideológica. Isso não resolve o problema das pessoas. Disputa política não gera emprego".