À noite, esteve com o governador Geraldo Alckmin, com quem discutiu o apoio ao tucano José Serra. Na quinta-feira, voltou a se encontrar com integrantes do PSDB, numa reunião com o senador Aloysio Nunes Ferreira e o deputado Vaz de Lima. Falou do apoio a Serra. Disse que queria indicar a vice e fazer uma coligação com os tucanos na chapa proporcional.
Horas depois, na mesma quinta-feira, Campos Machado se encontrou com os líderes do PRB na Rede Record, em São Paulo (a assessoria de imprensa do PRB estadual entrou em contato com o blog às 20hs da sexta-feira para dizer que a reunião ocorreu no hotel Macksoud). Colocou as condições para apoiar Celso Russomanno. Falou mais uma vez da vice e da coligação com o PRB na chapa proporcional. Levou. Indicará Luiz Flávio D'Urso, ex-presidente da OAB-SP, para vice de Russomanno. Também terá estrutura para a campanha dos vereadores e, quem sabe, até um programa na TV.
Campos Machado já havia convocado a convenção municipal do PTB para lançar D'Urso candidato a prefeito neste sábado. Em entrevista ao Estado na semana passada, ele bancou a candidatura e chegou a dizer que D'Urso vivia um "dilema shakespeariano", já que ninguém acreditava que ele ficaria na disputa. E, conforme os prognósticos, não ficou mesmo.
Ontem, Russomanno disse que o que contou mesmo para fechar a aliança com Campos foi a "amizade" entre ele e o presidente estadual do PTB.
"Meu tio foi o melhor amigo dele. Desde garoto, o pai do D'Urso também é meu amigo", resumiu.
Atualizado às 20h08