Menos gente significa menos mão-de-obra, menos soldados, menos consumidores e menos contribuintes. Por isso, o Kremlin está pagando para que os russos tenham mais filhos e, há dois anos, começou a convidar os emigrados a voltar.
Moscou estima em 25 milhões os russos espalhados pelo mundo, a maioria morando em ex-repúblicas soviéticas. Até agora, porém, com mais de US$ 300 milhões gastos, pouco mais de 10 mil aceitaram voltar.