Entrar na quatrocentona biblioteca dos monges beneditinos é um privilégio divino para quem ama livros. Manusear - cuidadosamente, com luvas - incunábulos, percorrer estantes com bibliografias tão antigas quanto a própria cidade de São Paulo, ver páginas e páginas como se estivesse em oração. Esta história eu tentei contar na reportagem abaixo: