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IDOR atua na vanguarda da pesquisa médica no Brasil e no mundo

Com parcerias globais e investimentos de R$ 1 bilhão, o instituto forma novos profissionais e quer mudar a história da saúde

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Por Rede D’Or e Estadão Blue Studio
3 min de leitura

A medicina atinge patamar de excelência quando caminha com a pesquisa científica e a educação. Essa é a visão do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), organização privada sem fins lucrativos que tem como principal mantenedora a Rede D’Or – maior empresa de saúde privada da América Latina.

O IDOR é a maior plataforma de pesquisa multicêntrica (que capta pacientes de vários serviços de saúde) no Brasil. Com sedes em São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, consegue coletar dados em mais de 200 instituições de saúde em 14 Estados brasileiros, sendo capaz de responder rapidamente a novos e graves problemas de saúde, como foram os casos da zika vírus e da covid-19.

Dra. Fernanda Moll, presidente do IDOR Dra. Jennifer Doudna, Prêmio Nobel de Química Foto: Divulgação Rede D'or

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A instituição possui mais de 100 pesquisadores de diferentes especialidades, vários deles ranqueados entre os 5 mais proeminentes do mundo em suas áreas de atuação. “Segundo o Scival, plataforma da Elsevier que permite levantar dados globais sobre o desempenho de artigos científicos, o IDOR ocupa a 5ª posição no mundo em Fisiologia Humana (publicações de Medicina Intensiva), à frente de instituições como a Universidade de Oxford e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT)”, relata Fernanda Tovar-Moll. Presidente do IDOR, ela acaba de ser eleita membro da Academia Nacional de Medicina – uma das dez mulheres a ocupar essa posição na história.

Antenada com as transformações digitais, a instituição também participa de estudos que avaliam o impacto de tecnologias emergentes (inteligência artificial, machine learning) no diagnóstico e tratamento acessíveis e éticos de doenças.

O futuro da saúde

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O orçamento do IDOR para os próximos 10 anos soma mais de R$ 1 bilhão – maior montante já investido pela iniciativa privada na ciência brasileira. Um dos destinos desse aporte é o intercâmbio de pesquisadores do IDOR com o Innovative Genomics Institute (IGI), que fica na Califórnia e é liderado por Jennifer Doudna – Prêmio Nobel de Química em 2020.

A parceria é marco na colaboração em pesquisa gênica utilizando CRISPR-Cas9, que abriu portas para terapias revolucionárias para doenças hereditárias. A aplicação da CRISPR é um processo custoso. Porém, esse avanço tem potencial para oferecer terapias mais eficazes para doenças, tornando o tratamento acessível e efetivo para todos. Os pesquisadores do IDOR investigam terapias gênicas que democratizem o acesso a essa tecnologia, e a meta é contribuir para criar tratamentos a custos mais acessíveis. O biólogo Thyago Leal Calvo e o especialista em terapia celular Bruno Solano são os pesquisadores do IDOR no IGI neste momento.

“O importante para nós é ajudarmos a construir a capacidade local com as colaborações como a que temos com o IDOR no Brasil. É essencial que trabalhemos para melhorar o acesso”, explica Jennifer Doudna.

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Tanto investimento e tanta dedicação à ciência resultam em crescente reconhecimento para os pesquisadores do IDOR, com publicações frequentes nas revistas médicas mais prestigiadas (veja quadro). Só neste mês, dois trabalhos foram publicados no renomado New England Journal of Medicine, reforçando a relevante participação do IDOR na pesquisa oncológica de novos protocolos mais curativos. Os autores examinaram a eficácia de novos tratamentos para câncer de pulmão (NSCLC) e para câncer medular de tireoide.

Responsabilidade imediata

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O IDOR ganhou visibilidade internacional em 2016, ao contribuir para a identificação do zika vírus como causador de microcefalia. Publicado na revista Science, o estudo conferiu à instituição alto nível de credibilidade na pesquisa científica. “Um resultado de muito orgulho, que demonstra como estamos preparados para responder de forma ágil aos problemas mais urgentes de saúde”, considera o neurocientista Stevens Rehen, pesquisador do IDOR e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Desde o início da pandemia, a instituição também participou ativamente das pesquisas de desenvolvimento de quatro vacinas contra o vírus da covid-19.

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