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CTG Brasil quer ir além do carbono neutro

Empresa líder em geração de energia limpa define compromissos e metas ESG até 2030; planejamento, entre outras iniciativas, é negativar suas emissões

Por CTG Brasil
Atualização:
Usina Hidrelétrica Ilha Solteira, operada pela CTG Brasil, uma das maiores do País. Foto: Divulgação/ CTG Brasil

A CTG Brasil, uma das líderes em geração de energia limpa do País, acaba de definir sua plataforma ESG com metas e objetivos claros para os próximos anos.  A plataforma é sustentada por três pilares: meio ambiente, social e governança, divididos em temas prioritários e que terão resultados concretos até 2030. São eles: Mudanças Climáticas e Transição Energética; Impactos nos Recursos Hídricos; Preservação da Biodiversidade; Ambiente de Trabalho Seguro, Saudável e Diverso; Impacto e Desenvolvimento Local; Governança Corporativa; e Cadeia de Valor Sustentável. 

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O projeto para construção da plataforma começou em maio de 2021 e contou com análise dos cenários interno e externo e com o estudo de empresas relevantes do setor e mercado. O período de alcance das metas varia entre 2022 e 2030.

Um dos principais objetivos da empresa com a iniciativa é o de se tornar carbono negativo nos próximos anos. Desde 2020, a CTG Brasil neutraliza as emissões de gases de efeito estufa diretas das suas operações. Agora, vai ampliar a abrangência de seu inventário de emissões e desenvolver estudos específicos sobre os riscos e vulnerabilidades do negócio, diante do contexto das mudanças climáticas. 

Salete da Hora, diretora de Marca, Comunicação e Sustentabilidade da CTG Brasil. Foto: Wander Malagrine/ CTG Brasil

"Somos uma empresa líder em energia 100% limpa, o que já representa uma grande contribuição para a nossa sociedade. No entanto, queremos ir além, assumindo o protagonismo em temas que irão impactar diretamente o futuro do nosso planeta", afirma Salete da Hora, diretora de Marca, Comunicação e Sustentabilidade da CTG Brasil. 

Segundo a executiva, voltar as atenções a temas ligados à sustentabilidade deveria ser assunto obrigatório em todas as companhias. "Vejo o foco em ESG como imperativode sobrevivência. Não tem mais como pensar em gestão sem pensar em sustentabilidade. As empresas estão tendo que encarar dentro da sua gestão como mitigar seus impactos socioambientais. Quem não tiver uma estratégia e ações bem definidas não vai operar muito em breve", alertou Salete.

O investimento da companhia em projetos socioambientais em 2021 foi de R$ 28 milhões, incluindo ações focadas no fortalecimento socioeconômico das comunidades no entorno das operações. Também no ano passado, só em Pesquisa & Desenvolvimento, foram mais R$ 23 milhões destinados a diversos projetos, grande parte em inovação social e ambiental.  Desde que chegou ao Brasil, a empresa, que é parte da China Three Gorges Corporation, já investiu mais de R$ 23 bilhões no País. Com investimentos em 17 usinas hidrelétricas e 11 parques eólicos, prevê aumentar sua capacidade instalada em energias renováveis (eólica e solar) e ampliar seu portfólio de fontes alternativas de energia.

"Queremos investir em novas fontes de energia e tecnologias que acelerem a transição energética. Apenas com pesquisa, desenvolvimento e inovação é que vamos conseguir aportar valor para sermos referência em sustentabilidade e trazer soluções que beneficiem toda a sociedade", finalizou Salete.

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