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Em ação por peculato, Paulo César Zucchi Kosmack pegou três anos e quatro meses de reclusão, mas pena foi convertida em prestação de serviço à comunidade; ele alegou nos autos problemas de saúde, dificuldades financeiras, pressão no ambiente de trabalho, mas negou ter fraudado sistema; Banco do Brasil denunciou o ex-funcionário
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