Corpus Christi: tapetes coloridos marcam a festa católica


Hábito de enfeitar as ruas no caminho da procissão começou no final da década de 1960

Por Rose Saconi
Atualização:

Católicos de todo o mundo saem às ruas 60 dias após a Páscoa para a festa de Corpus Christi, expressão latina que significa Corpo de Cristo. A celebração religiosa, que data da Idade Média, tem como objetivo homenagear a Eucaristia. A principal característica da festa são as procissões, que tradicionalmente passam por ruas ornamentadas com tapetes feitos com serragem colorida com anilina, cascas de ovos, tampinhas de garrafas, cal e pétalas de flores.

Fiéis observam ruas enfeitadas em Caçapavano feriado de Corpus Christi em 1977.  Foto: Reginaldo Manente/Estadão

A festa religiosa foi instituída oficialmente pela Igreja por ordem do Papa Urbano IV, em 1264, com a solene procissão de Corpus Christi. O hábito de enfeitar as ruas no caminho da procissão com tapetes começou no final da década de 1960 em cidades do interior de São Paulo como Santana de Parnaíba, Caçapava (foto acima), São Luís do Paraitinga, Matão, Ibitinga e também em outros municípios e regiões do País.

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Reportagem do Estadão em 1968 sobre o feriado de Corpus Christi. Foto: Acervo Estadão

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Tapetes ficarão. “Os tapetes são um fenômeno contemporâneo no Brasil. Estão sendo imitados em todas as cidades. tudo indica que os tapetes surgiram para ficar”, contava a reportagem do Estadão de 1969.

Reportagem sobre Corpus Corpus Christi no Estadão em 1969. Foto: Acervo Estadão
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O caderno Cultura, do Estadão, publicou em 1982 um texto de Ebe Reale explicando as transformações do que era uma festa em uma celebração religiosa ao longo dos anos. Clique na data para ler a íntegra nas páginas originais do jornal.

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Texto sobre Corpus Christi no caderno Cultura do Estadão em 1982. Foto: Acervo Estadão

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Católicos de todo o mundo saem às ruas 60 dias após a Páscoa para a festa de Corpus Christi, expressão latina que significa Corpo de Cristo. A celebração religiosa, que data da Idade Média, tem como objetivo homenagear a Eucaristia. A principal característica da festa são as procissões, que tradicionalmente passam por ruas ornamentadas com tapetes feitos com serragem colorida com anilina, cascas de ovos, tampinhas de garrafas, cal e pétalas de flores.

Fiéis observam ruas enfeitadas em Caçapavano feriado de Corpus Christi em 1977.  Foto: Reginaldo Manente/Estadão

A festa religiosa foi instituída oficialmente pela Igreja por ordem do Papa Urbano IV, em 1264, com a solene procissão de Corpus Christi. O hábito de enfeitar as ruas no caminho da procissão com tapetes começou no final da década de 1960 em cidades do interior de São Paulo como Santana de Parnaíba, Caçapava (foto acima), São Luís do Paraitinga, Matão, Ibitinga e também em outros municípios e regiões do País.

Reportagem do Estadão em 1968 sobre o feriado de Corpus Christi. Foto: Acervo Estadão

Tapetes ficarão. “Os tapetes são um fenômeno contemporâneo no Brasil. Estão sendo imitados em todas as cidades. tudo indica que os tapetes surgiram para ficar”, contava a reportagem do Estadão de 1969.

Reportagem sobre Corpus Corpus Christi no Estadão em 1969. Foto: Acervo Estadão

O caderno Cultura, do Estadão, publicou em 1982 um texto de Ebe Reale explicando as transformações do que era uma festa em uma celebração religiosa ao longo dos anos. Clique na data para ler a íntegra nas páginas originais do jornal.

Texto sobre Corpus Christi no caderno Cultura do Estadão em 1982. Foto: Acervo Estadão

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Fiéis observam ruas enfeitadas em Caçapavano feriado de Corpus Christi em 1977.  Foto: Reginaldo Manente/Estadão

A festa religiosa foi instituída oficialmente pela Igreja por ordem do Papa Urbano IV, em 1264, com a solene procissão de Corpus Christi. O hábito de enfeitar as ruas no caminho da procissão com tapetes começou no final da década de 1960 em cidades do interior de São Paulo como Santana de Parnaíba, Caçapava (foto acima), São Luís do Paraitinga, Matão, Ibitinga e também em outros municípios e regiões do País.

Reportagem do Estadão em 1968 sobre o feriado de Corpus Christi. Foto: Acervo Estadão

Tapetes ficarão. “Os tapetes são um fenômeno contemporâneo no Brasil. Estão sendo imitados em todas as cidades. tudo indica que os tapetes surgiram para ficar”, contava a reportagem do Estadão de 1969.

Reportagem sobre Corpus Corpus Christi no Estadão em 1969. Foto: Acervo Estadão

O caderno Cultura, do Estadão, publicou em 1982 um texto de Ebe Reale explicando as transformações do que era uma festa em uma celebração religiosa ao longo dos anos. Clique na data para ler a íntegra nas páginas originais do jornal.

Texto sobre Corpus Christi no caderno Cultura do Estadão em 1982. Foto: Acervo Estadão

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Fiéis observam ruas enfeitadas em Caçapavano feriado de Corpus Christi em 1977.  Foto: Reginaldo Manente/Estadão

A festa religiosa foi instituída oficialmente pela Igreja por ordem do Papa Urbano IV, em 1264, com a solene procissão de Corpus Christi. O hábito de enfeitar as ruas no caminho da procissão com tapetes começou no final da década de 1960 em cidades do interior de São Paulo como Santana de Parnaíba, Caçapava (foto acima), São Luís do Paraitinga, Matão, Ibitinga e também em outros municípios e regiões do País.

Reportagem do Estadão em 1968 sobre o feriado de Corpus Christi. Foto: Acervo Estadão

Tapetes ficarão. “Os tapetes são um fenômeno contemporâneo no Brasil. Estão sendo imitados em todas as cidades. tudo indica que os tapetes surgiram para ficar”, contava a reportagem do Estadão de 1969.

Reportagem sobre Corpus Corpus Christi no Estadão em 1969. Foto: Acervo Estadão

O caderno Cultura, do Estadão, publicou em 1982 um texto de Ebe Reale explicando as transformações do que era uma festa em uma celebração religiosa ao longo dos anos. Clique na data para ler a íntegra nas páginas originais do jornal.

Texto sobre Corpus Christi no caderno Cultura do Estadão em 1982. Foto: Acervo Estadão

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