Investidora e presidente da G2 Capital, uma boutique de investimento em startups. Escreve mensalmente às terças

Opinião|Como liderar a inovação do topo


Nos dias de hoje, para ser CEO é preciso ser capaz de levar a inovação para todas as camadas, sem descuidar das características humanas que um comandante precisa ter

Por Camila Farani

Nos dias de hoje, um CEO que deseja ser um líder completo precisa ter uma estratégia para criar um ambiente livre para os funcionários perseguirem suas ideias. Um local onde a inovação seja bem-vinda e incentivada, em vez de morrer antes de sair do papel. É preciso ser capaz de levar a inovação para todas as camadas, sem descuidar das características humanas que um comandante precisa ter. Phil McKinney, que foi diretor de tecnologia da HP, comenta o caso de sucesso da United Airlines, uma das companhias mais desafiadoras em operação atualmente, cujo CEO recém-empossado, Oscar Munoz, é um ponto fora da curva entre os líderes tradicionais. 

Em vez de se esconder em um escritório aconchegante, Munoz veste o colete da empresa e caminha em meio aos colaboradores com uma postura que o aproxima deles. Isso faz com que Munoz ganhe o respeito das pessoas que ele espera que o ajudem na operação da empresa: os funcionários. Ele está mostrando, na prática, que a liderança eficaz e que estimula a mudança incide em abrir as linhas de comunicação de cima para baixo. 

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Oscar Munoz é CEO da United Airlines Foto: Erin Schaff/The New York Times

Existem casos onde os colaboradores tremem quando passam pelo CEO no corredor. Isso faz as possibilidades de se obter inovação para a empresa serem esmagadas. Líderes que governam com punho de ferro podem esperar resultados pífios, implicações criminais, absenteísmo excessivo e falta de comunicação em todos os níveis. 

O bom CEO reserva tempo para ouvir quem é afetado por suas decisões. Cria maneiras convenientes e seguras para funcionários expressarem preocupações e levantarem objeções válidas às questões do trabalho. É algo que o autor Deepak Chopra comenta bastante. Ele orienta líderes corporativos a fazerem mais do que apenas se concentrar em construir um negócio. Os CEOs devem direcionar seu foco para edificar relacionamentos significativos, que estão virando a moeda de nossa era.

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Para John Gerzema e Will Johnson, que dividem a liderança na The Harris Poll desde 2017, o arquétipo do CEO onipotente – o comandante solitário no topo da pirâmide corporativa – é cada vez mais uma relíquia do século passado.Ainda há exceções notáveis, claro – caso de Jeff Bezos e Elon Musk. Mas para a maioria dos mortais, é muito difícil comandar tudo sozinho, como mostra uma pesquisa da Associação Americana de Psicologia.

O novo mundo dos negócios tornou as habilidades sociais não tradicionais aditivos essenciais para a liderança. Para escrever o livro The Athena Doctrine, Gerzema e Johnson pesquisaram 64 mil pessoas em 13 países. Eles descobriram que alguns atributos fazem mais sentido para o líder moderno atual. Caso de empatia, abnegação, colaboração, expressividade, flexibilidade e paciência. Será que você tem tudo isso? 

Nos dias de hoje, um CEO que deseja ser um líder completo precisa ter uma estratégia para criar um ambiente livre para os funcionários perseguirem suas ideias. Um local onde a inovação seja bem-vinda e incentivada, em vez de morrer antes de sair do papel. É preciso ser capaz de levar a inovação para todas as camadas, sem descuidar das características humanas que um comandante precisa ter. Phil McKinney, que foi diretor de tecnologia da HP, comenta o caso de sucesso da United Airlines, uma das companhias mais desafiadoras em operação atualmente, cujo CEO recém-empossado, Oscar Munoz, é um ponto fora da curva entre os líderes tradicionais. 

Em vez de se esconder em um escritório aconchegante, Munoz veste o colete da empresa e caminha em meio aos colaboradores com uma postura que o aproxima deles. Isso faz com que Munoz ganhe o respeito das pessoas que ele espera que o ajudem na operação da empresa: os funcionários. Ele está mostrando, na prática, que a liderança eficaz e que estimula a mudança incide em abrir as linhas de comunicação de cima para baixo. 

Oscar Munoz é CEO da United Airlines Foto: Erin Schaff/The New York Times

Existem casos onde os colaboradores tremem quando passam pelo CEO no corredor. Isso faz as possibilidades de se obter inovação para a empresa serem esmagadas. Líderes que governam com punho de ferro podem esperar resultados pífios, implicações criminais, absenteísmo excessivo e falta de comunicação em todos os níveis. 

O bom CEO reserva tempo para ouvir quem é afetado por suas decisões. Cria maneiras convenientes e seguras para funcionários expressarem preocupações e levantarem objeções válidas às questões do trabalho. É algo que o autor Deepak Chopra comenta bastante. Ele orienta líderes corporativos a fazerem mais do que apenas se concentrar em construir um negócio. Os CEOs devem direcionar seu foco para edificar relacionamentos significativos, que estão virando a moeda de nossa era.

Para John Gerzema e Will Johnson, que dividem a liderança na The Harris Poll desde 2017, o arquétipo do CEO onipotente – o comandante solitário no topo da pirâmide corporativa – é cada vez mais uma relíquia do século passado.Ainda há exceções notáveis, claro – caso de Jeff Bezos e Elon Musk. Mas para a maioria dos mortais, é muito difícil comandar tudo sozinho, como mostra uma pesquisa da Associação Americana de Psicologia.

O novo mundo dos negócios tornou as habilidades sociais não tradicionais aditivos essenciais para a liderança. Para escrever o livro The Athena Doctrine, Gerzema e Johnson pesquisaram 64 mil pessoas em 13 países. Eles descobriram que alguns atributos fazem mais sentido para o líder moderno atual. Caso de empatia, abnegação, colaboração, expressividade, flexibilidade e paciência. Será que você tem tudo isso? 

Nos dias de hoje, um CEO que deseja ser um líder completo precisa ter uma estratégia para criar um ambiente livre para os funcionários perseguirem suas ideias. Um local onde a inovação seja bem-vinda e incentivada, em vez de morrer antes de sair do papel. É preciso ser capaz de levar a inovação para todas as camadas, sem descuidar das características humanas que um comandante precisa ter. Phil McKinney, que foi diretor de tecnologia da HP, comenta o caso de sucesso da United Airlines, uma das companhias mais desafiadoras em operação atualmente, cujo CEO recém-empossado, Oscar Munoz, é um ponto fora da curva entre os líderes tradicionais. 

Em vez de se esconder em um escritório aconchegante, Munoz veste o colete da empresa e caminha em meio aos colaboradores com uma postura que o aproxima deles. Isso faz com que Munoz ganhe o respeito das pessoas que ele espera que o ajudem na operação da empresa: os funcionários. Ele está mostrando, na prática, que a liderança eficaz e que estimula a mudança incide em abrir as linhas de comunicação de cima para baixo. 

Oscar Munoz é CEO da United Airlines Foto: Erin Schaff/The New York Times

Existem casos onde os colaboradores tremem quando passam pelo CEO no corredor. Isso faz as possibilidades de se obter inovação para a empresa serem esmagadas. Líderes que governam com punho de ferro podem esperar resultados pífios, implicações criminais, absenteísmo excessivo e falta de comunicação em todos os níveis. 

O bom CEO reserva tempo para ouvir quem é afetado por suas decisões. Cria maneiras convenientes e seguras para funcionários expressarem preocupações e levantarem objeções válidas às questões do trabalho. É algo que o autor Deepak Chopra comenta bastante. Ele orienta líderes corporativos a fazerem mais do que apenas se concentrar em construir um negócio. Os CEOs devem direcionar seu foco para edificar relacionamentos significativos, que estão virando a moeda de nossa era.

Para John Gerzema e Will Johnson, que dividem a liderança na The Harris Poll desde 2017, o arquétipo do CEO onipotente – o comandante solitário no topo da pirâmide corporativa – é cada vez mais uma relíquia do século passado.Ainda há exceções notáveis, claro – caso de Jeff Bezos e Elon Musk. Mas para a maioria dos mortais, é muito difícil comandar tudo sozinho, como mostra uma pesquisa da Associação Americana de Psicologia.

O novo mundo dos negócios tornou as habilidades sociais não tradicionais aditivos essenciais para a liderança. Para escrever o livro The Athena Doctrine, Gerzema e Johnson pesquisaram 64 mil pessoas em 13 países. Eles descobriram que alguns atributos fazem mais sentido para o líder moderno atual. Caso de empatia, abnegação, colaboração, expressividade, flexibilidade e paciência. Será que você tem tudo isso? 

Nos dias de hoje, um CEO que deseja ser um líder completo precisa ter uma estratégia para criar um ambiente livre para os funcionários perseguirem suas ideias. Um local onde a inovação seja bem-vinda e incentivada, em vez de morrer antes de sair do papel. É preciso ser capaz de levar a inovação para todas as camadas, sem descuidar das características humanas que um comandante precisa ter. Phil McKinney, que foi diretor de tecnologia da HP, comenta o caso de sucesso da United Airlines, uma das companhias mais desafiadoras em operação atualmente, cujo CEO recém-empossado, Oscar Munoz, é um ponto fora da curva entre os líderes tradicionais. 

Em vez de se esconder em um escritório aconchegante, Munoz veste o colete da empresa e caminha em meio aos colaboradores com uma postura que o aproxima deles. Isso faz com que Munoz ganhe o respeito das pessoas que ele espera que o ajudem na operação da empresa: os funcionários. Ele está mostrando, na prática, que a liderança eficaz e que estimula a mudança incide em abrir as linhas de comunicação de cima para baixo. 

Oscar Munoz é CEO da United Airlines Foto: Erin Schaff/The New York Times

Existem casos onde os colaboradores tremem quando passam pelo CEO no corredor. Isso faz as possibilidades de se obter inovação para a empresa serem esmagadas. Líderes que governam com punho de ferro podem esperar resultados pífios, implicações criminais, absenteísmo excessivo e falta de comunicação em todos os níveis. 

O bom CEO reserva tempo para ouvir quem é afetado por suas decisões. Cria maneiras convenientes e seguras para funcionários expressarem preocupações e levantarem objeções válidas às questões do trabalho. É algo que o autor Deepak Chopra comenta bastante. Ele orienta líderes corporativos a fazerem mais do que apenas se concentrar em construir um negócio. Os CEOs devem direcionar seu foco para edificar relacionamentos significativos, que estão virando a moeda de nossa era.

Para John Gerzema e Will Johnson, que dividem a liderança na The Harris Poll desde 2017, o arquétipo do CEO onipotente – o comandante solitário no topo da pirâmide corporativa – é cada vez mais uma relíquia do século passado.Ainda há exceções notáveis, claro – caso de Jeff Bezos e Elon Musk. Mas para a maioria dos mortais, é muito difícil comandar tudo sozinho, como mostra uma pesquisa da Associação Americana de Psicologia.

O novo mundo dos negócios tornou as habilidades sociais não tradicionais aditivos essenciais para a liderança. Para escrever o livro The Athena Doctrine, Gerzema e Johnson pesquisaram 64 mil pessoas em 13 países. Eles descobriram que alguns atributos fazem mais sentido para o líder moderno atual. Caso de empatia, abnegação, colaboração, expressividade, flexibilidade e paciência. Será que você tem tudo isso? 

Opinião por Camila Farani

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