Dilma quer atuação de vítimas da Samarco em acordo sobre reparação


Presidente deve agendar reunião para defender que atingidos pela barragem da Samarco participem do comitê que define indenizações

Por Carla Araujo

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff quer que as vítimas atingidas pelo rompimento da barragem em Mariana (MG), no dia 5 de novembro do ano passado, sejam incluídas nos debates em torno do acordo extrajudicial que está sendo negociado entre a Samarco, Vale e BHP Billiton, os Ministérios Públicos Federal e Estadual e entidades governamentais.

O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, esperava concluir o acordo no início deste mês. Além disso, estava prevista para a última sexta-feira a consolidação das redações dos textos que já são consenso entre as partes. No entanto, segundo a Advocacia-Geral da União, a minuta ainda está em processo de elaboração.

Lama de barragem polui cursos d'água e ameaça subsistência

1 | 2

Lama de barragem polui cursos d'água e ameaça subsistência

Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO
2 | 2

Lama de barragem polui cursos d'água e ameaça subsistência

Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO
continua após a publicidade

Segundo interlocutores da presidente, Dilma deve agendar para os próximos dias uma reunião com os governadores de Minas Gerais e Espírito Santo, representantes das empresas e do poder judiciário para defender que as vítimas têm o direito de participar do comitê que trabalha para definir indenizações e ações de reparação ambiental.

A pendência para que o “martelo seja batido”, segundo fontes do Planalto, está principalmente na resistência da empresa em aceitar - como quer o governo - a responsabilidade por obras de compensação, como saneamento básico, tratamento de resíduos sólidos, reflorestamento.

Há impasse também nas questões relacionadas ao financiamento das ações, como o valor a ser dispensado por uma fundação privada, abastecida com verba da própria mineradora, com garantia das controladoras Vale e BHP Billiton. A estimativa de custo é de R$ 20 bilhões. 

continua após a publicidade

Seu navegador não suporta esse video.

A lama com os dejetos do Rio Doce entrou no mar e segue pelo Oceano Atlântico. Por causa do risco de contaminação, várias praias de Linhares, no Espírito Santo, foram interditadas pela prefeitura.

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff quer que as vítimas atingidas pelo rompimento da barragem em Mariana (MG), no dia 5 de novembro do ano passado, sejam incluídas nos debates em torno do acordo extrajudicial que está sendo negociado entre a Samarco, Vale e BHP Billiton, os Ministérios Públicos Federal e Estadual e entidades governamentais.

O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, esperava concluir o acordo no início deste mês. Além disso, estava prevista para a última sexta-feira a consolidação das redações dos textos que já são consenso entre as partes. No entanto, segundo a Advocacia-Geral da União, a minuta ainda está em processo de elaboração.

Lama de barragem polui cursos d'água e ameaça subsistência

1 | 2

Lama de barragem polui cursos d'água e ameaça subsistência

Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO
2 | 2

Lama de barragem polui cursos d'água e ameaça subsistência

Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO

Segundo interlocutores da presidente, Dilma deve agendar para os próximos dias uma reunião com os governadores de Minas Gerais e Espírito Santo, representantes das empresas e do poder judiciário para defender que as vítimas têm o direito de participar do comitê que trabalha para definir indenizações e ações de reparação ambiental.

A pendência para que o “martelo seja batido”, segundo fontes do Planalto, está principalmente na resistência da empresa em aceitar - como quer o governo - a responsabilidade por obras de compensação, como saneamento básico, tratamento de resíduos sólidos, reflorestamento.

Há impasse também nas questões relacionadas ao financiamento das ações, como o valor a ser dispensado por uma fundação privada, abastecida com verba da própria mineradora, com garantia das controladoras Vale e BHP Billiton. A estimativa de custo é de R$ 20 bilhões. 

Seu navegador não suporta esse video.

A lama com os dejetos do Rio Doce entrou no mar e segue pelo Oceano Atlântico. Por causa do risco de contaminação, várias praias de Linhares, no Espírito Santo, foram interditadas pela prefeitura.

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff quer que as vítimas atingidas pelo rompimento da barragem em Mariana (MG), no dia 5 de novembro do ano passado, sejam incluídas nos debates em torno do acordo extrajudicial que está sendo negociado entre a Samarco, Vale e BHP Billiton, os Ministérios Públicos Federal e Estadual e entidades governamentais.

O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, esperava concluir o acordo no início deste mês. Além disso, estava prevista para a última sexta-feira a consolidação das redações dos textos que já são consenso entre as partes. No entanto, segundo a Advocacia-Geral da União, a minuta ainda está em processo de elaboração.

Lama de barragem polui cursos d'água e ameaça subsistência

1 | 2

Lama de barragem polui cursos d'água e ameaça subsistência

Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO
2 | 2

Lama de barragem polui cursos d'água e ameaça subsistência

Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO

Segundo interlocutores da presidente, Dilma deve agendar para os próximos dias uma reunião com os governadores de Minas Gerais e Espírito Santo, representantes das empresas e do poder judiciário para defender que as vítimas têm o direito de participar do comitê que trabalha para definir indenizações e ações de reparação ambiental.

A pendência para que o “martelo seja batido”, segundo fontes do Planalto, está principalmente na resistência da empresa em aceitar - como quer o governo - a responsabilidade por obras de compensação, como saneamento básico, tratamento de resíduos sólidos, reflorestamento.

Há impasse também nas questões relacionadas ao financiamento das ações, como o valor a ser dispensado por uma fundação privada, abastecida com verba da própria mineradora, com garantia das controladoras Vale e BHP Billiton. A estimativa de custo é de R$ 20 bilhões. 

Seu navegador não suporta esse video.

A lama com os dejetos do Rio Doce entrou no mar e segue pelo Oceano Atlântico. Por causa do risco de contaminação, várias praias de Linhares, no Espírito Santo, foram interditadas pela prefeitura.

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff quer que as vítimas atingidas pelo rompimento da barragem em Mariana (MG), no dia 5 de novembro do ano passado, sejam incluídas nos debates em torno do acordo extrajudicial que está sendo negociado entre a Samarco, Vale e BHP Billiton, os Ministérios Públicos Federal e Estadual e entidades governamentais.

O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, esperava concluir o acordo no início deste mês. Além disso, estava prevista para a última sexta-feira a consolidação das redações dos textos que já são consenso entre as partes. No entanto, segundo a Advocacia-Geral da União, a minuta ainda está em processo de elaboração.

Lama de barragem polui cursos d'água e ameaça subsistência

1 | 2

Lama de barragem polui cursos d'água e ameaça subsistência

Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO
2 | 2

Lama de barragem polui cursos d'água e ameaça subsistência

Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO

Segundo interlocutores da presidente, Dilma deve agendar para os próximos dias uma reunião com os governadores de Minas Gerais e Espírito Santo, representantes das empresas e do poder judiciário para defender que as vítimas têm o direito de participar do comitê que trabalha para definir indenizações e ações de reparação ambiental.

A pendência para que o “martelo seja batido”, segundo fontes do Planalto, está principalmente na resistência da empresa em aceitar - como quer o governo - a responsabilidade por obras de compensação, como saneamento básico, tratamento de resíduos sólidos, reflorestamento.

Há impasse também nas questões relacionadas ao financiamento das ações, como o valor a ser dispensado por uma fundação privada, abastecida com verba da própria mineradora, com garantia das controladoras Vale e BHP Billiton. A estimativa de custo é de R$ 20 bilhões. 

Seu navegador não suporta esse video.

A lama com os dejetos do Rio Doce entrou no mar e segue pelo Oceano Atlântico. Por causa do risco de contaminação, várias praias de Linhares, no Espírito Santo, foram interditadas pela prefeitura.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.