Memória, gente e lugares

Carne de cachorro


Proibição à carne de cachorro durante Olimpíada de Pequim fere princípio olímpico

Por Edmundo Leite
Atualização:

11.07.2008

Se alguém ainda acredita naquele papo de Olimpíadas como integração dos povos e culturas através do esporte, a decisão do governo chinês de proibir os restaurantes locais de servir pratos com carne de cachorro deu mais uma demonstração de que os ideais do Barão de Coubertin são coisas de um passado distante.

Embora cobrar espírito olímpico de um país onde impera o autoritarismo possa até ser burrice, é difícil entender a decisão, adotada para “evitar conflitos”, nas palavras de uma autoridade chinesa. Leia a íntegra

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Carne de cachorro na Copa de 2002

Menu com carne de carne de cachorro na Copa de 2002.  Foto: Edmundo Leite/Estadão
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Dona do restaurante e prato com carne de cachorro.  Foto: Edmundo Leite/Estadão
Iscas de carne de cachorro. Foto: Edmundo Leite/Estadão

11.07.2008

Se alguém ainda acredita naquele papo de Olimpíadas como integração dos povos e culturas através do esporte, a decisão do governo chinês de proibir os restaurantes locais de servir pratos com carne de cachorro deu mais uma demonstração de que os ideais do Barão de Coubertin são coisas de um passado distante.

Embora cobrar espírito olímpico de um país onde impera o autoritarismo possa até ser burrice, é difícil entender a decisão, adotada para “evitar conflitos”, nas palavras de uma autoridade chinesa. Leia a íntegra

Carne de cachorro na Copa de 2002

Menu com carne de carne de cachorro na Copa de 2002.  Foto: Edmundo Leite/Estadão
Dona do restaurante e prato com carne de cachorro.  Foto: Edmundo Leite/Estadão
Iscas de carne de cachorro. Foto: Edmundo Leite/Estadão

11.07.2008

Se alguém ainda acredita naquele papo de Olimpíadas como integração dos povos e culturas através do esporte, a decisão do governo chinês de proibir os restaurantes locais de servir pratos com carne de cachorro deu mais uma demonstração de que os ideais do Barão de Coubertin são coisas de um passado distante.

Embora cobrar espírito olímpico de um país onde impera o autoritarismo possa até ser burrice, é difícil entender a decisão, adotada para “evitar conflitos”, nas palavras de uma autoridade chinesa. Leia a íntegra

Carne de cachorro na Copa de 2002

Menu com carne de carne de cachorro na Copa de 2002.  Foto: Edmundo Leite/Estadão
Dona do restaurante e prato com carne de cachorro.  Foto: Edmundo Leite/Estadão
Iscas de carne de cachorro. Foto: Edmundo Leite/Estadão

11.07.2008

Se alguém ainda acredita naquele papo de Olimpíadas como integração dos povos e culturas através do esporte, a decisão do governo chinês de proibir os restaurantes locais de servir pratos com carne de cachorro deu mais uma demonstração de que os ideais do Barão de Coubertin são coisas de um passado distante.

Embora cobrar espírito olímpico de um país onde impera o autoritarismo possa até ser burrice, é difícil entender a decisão, adotada para “evitar conflitos”, nas palavras de uma autoridade chinesa. Leia a íntegra

Carne de cachorro na Copa de 2002

Menu com carne de carne de cachorro na Copa de 2002.  Foto: Edmundo Leite/Estadão
Dona do restaurante e prato com carne de cachorro.  Foto: Edmundo Leite/Estadão
Iscas de carne de cachorro. Foto: Edmundo Leite/Estadão

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