EUA acertam míssil contra satélite defeituoso


Pentágono diz que precisava destruir combustível tóxico; destroços devem atingir a superfície em 15 horas

Por Da BBC Brasil

Autoridades americanas disseram ter acertado com um míssil um satélite espião defeituoso que orbitava 210 km quilômetros acima do Oceano Pacífico. Segundo o Pentágono, o satélite USA 193 perdeu controle pouco depois de seu lançamento, em 2006, e carregava combustível tóxico que poderia ser liberado em uma grande área, colocando em risco a vida de humanos. Veja também: China pede informações sobre destruição de satélite espião China teme destroços de satélite e decreta estado de alerta Nesta quinta-feira, 21, os militares revelarão se atingiram o tanque de combustível abastecido com cerca de 450 kg de hidrazina, que poderia sobreviver intacto à reentrada na atmosfera. Espera-se que mais da metade dos destroços caiam na Terra em até 15 horas após a colisão, com o restante tardando até 40 dias para voltar ao planeta. A China acusou os Estados Unidos de praticar uma política de dois pesos e duas medidas por ter criticado um teste semelhante feito pelos chineses no ano passado. Na época, um míssil balístico terra-ar de médio alcance atingiu um satélite meteorológico obsoleto, sublinhando o avanço do poderio militar chinês. O governo chinês pediu esclarecimentos aos americanos e disse estar preocupado com o impacto de uma ação dos Estados Unidos sobre a segurança de outros países e do espaço. A Rússia criticou a operação, que considerou um pretexto para os Estados Unidos testarem armas de defesa anti-satélite, em resposta à demonstração feita pela China no ano passado. O Ministério do Exterior russo argumentou que outros satélites já se chocaram contra a Terra no passado sem que isso significasse "medidas extraordinárias". O armamento utilizado na operação faz parte do sistema de defesa anti-satélite americano. Míssil numa agulha O correspondente da BBC em Washington Jonathan Beale ressaltou o caráter ambicioso da operação da madrugada desta quinta-feira, descrevendo-a como "tentar passar um míssil por uma agulha". Os militares tiveram uma janela de apenas dez segundos para atingir a sonda, a partir do navio de combate USS Lake Erie, estacionado na costa oeste do Havaí.  Segundo o correspondente da BBC, o míssil SM-3 e o satélite viajavam a uma velocidade combinada de 35 mil km/h. "Quanto menor os destroços, mais chances eles terão de serem consumidos (na reentrada)", disse à BBC o especialista Richard Crowther, do instituto britânico de pesquisas Science and Technology Facilities Council (STFC). Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Autoridades americanas disseram ter acertado com um míssil um satélite espião defeituoso que orbitava 210 km quilômetros acima do Oceano Pacífico. Segundo o Pentágono, o satélite USA 193 perdeu controle pouco depois de seu lançamento, em 2006, e carregava combustível tóxico que poderia ser liberado em uma grande área, colocando em risco a vida de humanos. Veja também: China pede informações sobre destruição de satélite espião China teme destroços de satélite e decreta estado de alerta Nesta quinta-feira, 21, os militares revelarão se atingiram o tanque de combustível abastecido com cerca de 450 kg de hidrazina, que poderia sobreviver intacto à reentrada na atmosfera. Espera-se que mais da metade dos destroços caiam na Terra em até 15 horas após a colisão, com o restante tardando até 40 dias para voltar ao planeta. A China acusou os Estados Unidos de praticar uma política de dois pesos e duas medidas por ter criticado um teste semelhante feito pelos chineses no ano passado. Na época, um míssil balístico terra-ar de médio alcance atingiu um satélite meteorológico obsoleto, sublinhando o avanço do poderio militar chinês. O governo chinês pediu esclarecimentos aos americanos e disse estar preocupado com o impacto de uma ação dos Estados Unidos sobre a segurança de outros países e do espaço. A Rússia criticou a operação, que considerou um pretexto para os Estados Unidos testarem armas de defesa anti-satélite, em resposta à demonstração feita pela China no ano passado. O Ministério do Exterior russo argumentou que outros satélites já se chocaram contra a Terra no passado sem que isso significasse "medidas extraordinárias". O armamento utilizado na operação faz parte do sistema de defesa anti-satélite americano. Míssil numa agulha O correspondente da BBC em Washington Jonathan Beale ressaltou o caráter ambicioso da operação da madrugada desta quinta-feira, descrevendo-a como "tentar passar um míssil por uma agulha". Os militares tiveram uma janela de apenas dez segundos para atingir a sonda, a partir do navio de combate USS Lake Erie, estacionado na costa oeste do Havaí.  Segundo o correspondente da BBC, o míssil SM-3 e o satélite viajavam a uma velocidade combinada de 35 mil km/h. "Quanto menor os destroços, mais chances eles terão de serem consumidos (na reentrada)", disse à BBC o especialista Richard Crowther, do instituto britânico de pesquisas Science and Technology Facilities Council (STFC). Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Autoridades americanas disseram ter acertado com um míssil um satélite espião defeituoso que orbitava 210 km quilômetros acima do Oceano Pacífico. Segundo o Pentágono, o satélite USA 193 perdeu controle pouco depois de seu lançamento, em 2006, e carregava combustível tóxico que poderia ser liberado em uma grande área, colocando em risco a vida de humanos. Veja também: China pede informações sobre destruição de satélite espião China teme destroços de satélite e decreta estado de alerta Nesta quinta-feira, 21, os militares revelarão se atingiram o tanque de combustível abastecido com cerca de 450 kg de hidrazina, que poderia sobreviver intacto à reentrada na atmosfera. Espera-se que mais da metade dos destroços caiam na Terra em até 15 horas após a colisão, com o restante tardando até 40 dias para voltar ao planeta. A China acusou os Estados Unidos de praticar uma política de dois pesos e duas medidas por ter criticado um teste semelhante feito pelos chineses no ano passado. Na época, um míssil balístico terra-ar de médio alcance atingiu um satélite meteorológico obsoleto, sublinhando o avanço do poderio militar chinês. O governo chinês pediu esclarecimentos aos americanos e disse estar preocupado com o impacto de uma ação dos Estados Unidos sobre a segurança de outros países e do espaço. A Rússia criticou a operação, que considerou um pretexto para os Estados Unidos testarem armas de defesa anti-satélite, em resposta à demonstração feita pela China no ano passado. O Ministério do Exterior russo argumentou que outros satélites já se chocaram contra a Terra no passado sem que isso significasse "medidas extraordinárias". O armamento utilizado na operação faz parte do sistema de defesa anti-satélite americano. Míssil numa agulha O correspondente da BBC em Washington Jonathan Beale ressaltou o caráter ambicioso da operação da madrugada desta quinta-feira, descrevendo-a como "tentar passar um míssil por uma agulha". Os militares tiveram uma janela de apenas dez segundos para atingir a sonda, a partir do navio de combate USS Lake Erie, estacionado na costa oeste do Havaí.  Segundo o correspondente da BBC, o míssil SM-3 e o satélite viajavam a uma velocidade combinada de 35 mil km/h. "Quanto menor os destroços, mais chances eles terão de serem consumidos (na reentrada)", disse à BBC o especialista Richard Crowther, do instituto britânico de pesquisas Science and Technology Facilities Council (STFC). Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Autoridades americanas disseram ter acertado com um míssil um satélite espião defeituoso que orbitava 210 km quilômetros acima do Oceano Pacífico. Segundo o Pentágono, o satélite USA 193 perdeu controle pouco depois de seu lançamento, em 2006, e carregava combustível tóxico que poderia ser liberado em uma grande área, colocando em risco a vida de humanos. Veja também: China pede informações sobre destruição de satélite espião China teme destroços de satélite e decreta estado de alerta Nesta quinta-feira, 21, os militares revelarão se atingiram o tanque de combustível abastecido com cerca de 450 kg de hidrazina, que poderia sobreviver intacto à reentrada na atmosfera. Espera-se que mais da metade dos destroços caiam na Terra em até 15 horas após a colisão, com o restante tardando até 40 dias para voltar ao planeta. A China acusou os Estados Unidos de praticar uma política de dois pesos e duas medidas por ter criticado um teste semelhante feito pelos chineses no ano passado. Na época, um míssil balístico terra-ar de médio alcance atingiu um satélite meteorológico obsoleto, sublinhando o avanço do poderio militar chinês. O governo chinês pediu esclarecimentos aos americanos e disse estar preocupado com o impacto de uma ação dos Estados Unidos sobre a segurança de outros países e do espaço. A Rússia criticou a operação, que considerou um pretexto para os Estados Unidos testarem armas de defesa anti-satélite, em resposta à demonstração feita pela China no ano passado. O Ministério do Exterior russo argumentou que outros satélites já se chocaram contra a Terra no passado sem que isso significasse "medidas extraordinárias". O armamento utilizado na operação faz parte do sistema de defesa anti-satélite americano. Míssil numa agulha O correspondente da BBC em Washington Jonathan Beale ressaltou o caráter ambicioso da operação da madrugada desta quinta-feira, descrevendo-a como "tentar passar um míssil por uma agulha". Os militares tiveram uma janela de apenas dez segundos para atingir a sonda, a partir do navio de combate USS Lake Erie, estacionado na costa oeste do Havaí.  Segundo o correspondente da BBC, o míssil SM-3 e o satélite viajavam a uma velocidade combinada de 35 mil km/h. "Quanto menor os destroços, mais chances eles terão de serem consumidos (na reentrada)", disse à BBC o especialista Richard Crowther, do instituto britânico de pesquisas Science and Technology Facilities Council (STFC). Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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