Justiça afasta chefe do Ibama acusado de crime em SP


MPF afirma que Evandro Gonsalves Chaves comandava retirada irregular de madeira da Floresta Nacional

Por Paulo R. Zulino

Após ação cautelar do Ministério Público Federal, o juiz federal substituto da 1ª Vara de Guaratinguetá (SP), Leandro Gonsalves Ferreira, determinou o afastamento do chefe do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em Lorena, Evandro Gonsalves Chaves, e de seu substituto, Adelvan Pereira. Segundo Leandro Gonsalves Ferreira, o afastamento foi pedido para facilitar colhimento de provas sobre o caso. De acordo com investigações feitas na Operação Pinóquio, realizada pela Policia Federal em Cruzeiro, no Vale do Paraíba, em São Paulo, o chefe e o funcionário do Ibama se utilizam de suas posições profissonais para praticar crimes ambientais na Floresta Nacional na cidade de Lorena. A Operação Pinóquio apurou também fortes indícios de retirada irregular de madeira do interior da Floresta Nacional, que é legalmente protegida, e o repasse da matéria-prima para serrarias e empresas de beneficiamento de celulose.   De acordo com o MPF, que investigou o caso, quem comandava esta ação era Chaves, chefe do Ibama em Lorena. Para o procurador da República em Guaratinguetá, Adjame Alexandre Gonçalves de Oliveira, autor da ação cautelar, se o chefe e seu substituto continuassem a exercer suas atividades diárias, eles poderiam dificultar as perícias a serem realizadas no local.

Após ação cautelar do Ministério Público Federal, o juiz federal substituto da 1ª Vara de Guaratinguetá (SP), Leandro Gonsalves Ferreira, determinou o afastamento do chefe do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em Lorena, Evandro Gonsalves Chaves, e de seu substituto, Adelvan Pereira. Segundo Leandro Gonsalves Ferreira, o afastamento foi pedido para facilitar colhimento de provas sobre o caso. De acordo com investigações feitas na Operação Pinóquio, realizada pela Policia Federal em Cruzeiro, no Vale do Paraíba, em São Paulo, o chefe e o funcionário do Ibama se utilizam de suas posições profissonais para praticar crimes ambientais na Floresta Nacional na cidade de Lorena. A Operação Pinóquio apurou também fortes indícios de retirada irregular de madeira do interior da Floresta Nacional, que é legalmente protegida, e o repasse da matéria-prima para serrarias e empresas de beneficiamento de celulose.   De acordo com o MPF, que investigou o caso, quem comandava esta ação era Chaves, chefe do Ibama em Lorena. Para o procurador da República em Guaratinguetá, Adjame Alexandre Gonçalves de Oliveira, autor da ação cautelar, se o chefe e seu substituto continuassem a exercer suas atividades diárias, eles poderiam dificultar as perícias a serem realizadas no local.

Após ação cautelar do Ministério Público Federal, o juiz federal substituto da 1ª Vara de Guaratinguetá (SP), Leandro Gonsalves Ferreira, determinou o afastamento do chefe do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em Lorena, Evandro Gonsalves Chaves, e de seu substituto, Adelvan Pereira. Segundo Leandro Gonsalves Ferreira, o afastamento foi pedido para facilitar colhimento de provas sobre o caso. De acordo com investigações feitas na Operação Pinóquio, realizada pela Policia Federal em Cruzeiro, no Vale do Paraíba, em São Paulo, o chefe e o funcionário do Ibama se utilizam de suas posições profissonais para praticar crimes ambientais na Floresta Nacional na cidade de Lorena. A Operação Pinóquio apurou também fortes indícios de retirada irregular de madeira do interior da Floresta Nacional, que é legalmente protegida, e o repasse da matéria-prima para serrarias e empresas de beneficiamento de celulose.   De acordo com o MPF, que investigou o caso, quem comandava esta ação era Chaves, chefe do Ibama em Lorena. Para o procurador da República em Guaratinguetá, Adjame Alexandre Gonçalves de Oliveira, autor da ação cautelar, se o chefe e seu substituto continuassem a exercer suas atividades diárias, eles poderiam dificultar as perícias a serem realizadas no local.

Após ação cautelar do Ministério Público Federal, o juiz federal substituto da 1ª Vara de Guaratinguetá (SP), Leandro Gonsalves Ferreira, determinou o afastamento do chefe do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em Lorena, Evandro Gonsalves Chaves, e de seu substituto, Adelvan Pereira. Segundo Leandro Gonsalves Ferreira, o afastamento foi pedido para facilitar colhimento de provas sobre o caso. De acordo com investigações feitas na Operação Pinóquio, realizada pela Policia Federal em Cruzeiro, no Vale do Paraíba, em São Paulo, o chefe e o funcionário do Ibama se utilizam de suas posições profissonais para praticar crimes ambientais na Floresta Nacional na cidade de Lorena. A Operação Pinóquio apurou também fortes indícios de retirada irregular de madeira do interior da Floresta Nacional, que é legalmente protegida, e o repasse da matéria-prima para serrarias e empresas de beneficiamento de celulose.   De acordo com o MPF, que investigou o caso, quem comandava esta ação era Chaves, chefe do Ibama em Lorena. Para o procurador da República em Guaratinguetá, Adjame Alexandre Gonçalves de Oliveira, autor da ação cautelar, se o chefe e seu substituto continuassem a exercer suas atividades diárias, eles poderiam dificultar as perícias a serem realizadas no local.

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